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FT: China reduz imposto para atrair investimento externo

Agora qualquer companhia aberta com sede em um país que tenha um tratado fiscal com a China será automaticamente qualificada para ter reduções nos impostos

China: o país quer atrair investimento externo (Barry Huang/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2012 às 13h28.

São Paulo - As empresas estrangeiras que atuam na China terão os impostos sobre o lucro que tiram do país reduzidos em até 50% depois que regras sobre impostos retidos na fonte forem flexibilizadas como parte dos esforços do governo chinês para estimular mais investimentos estrangeiros, afirma reportagem do jornal britânico Financial Times.

Segundo o jornal, as reduções nos impostos retidos na fonte foram introduzidas pela China primeiramente em 2009, mas o processo para solicitar o corte era complicado. Agora qualquer companhia aberta com sede em um país que tenha um tratado fiscal com a China será automaticamente qualificada para o alívio sobre os dividendos das operações chinesas, como anunciado no fim da semana passada pelos governos das províncias de Jiangsu e Tangshan.

Hong Kong, Cingapura e Reino Unido têm tratados sobre impostos com a China, bem como tradicionais paraísos fiscais, como as Ilhas Cayman e Luxemburgo, afirmou a consultoria KPMG ao jornal. Alguns outros países terão reduções de impostos limitadas, enquanto para investidores e empresas dos EUA as mudanças não farão diferença.

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Segundo o jornal, as reduções nos impostos retidos na fonte foram introduzidas pela China primeiramente em 2009, mas o processo para solicitar o corte era complicado. Agora qualquer companhia aberta com sede em um país que tenha um tratado fiscal com a China será automaticamente qualificada para o alívio sobre os dividendos das operações chinesas, como anunciado no fim da semana passada pelos governos das províncias de Jiangsu e Tangshan.

Hong Kong, Cingapura e Reino Unido têm tratados sobre impostos com a China, bem como tradicionais paraísos fiscais, como as Ilhas Cayman e Luxemburgo, afirmou a consultoria KPMG ao jornal. Alguns outros países terão reduções de impostos limitadas, enquanto para investidores e empresas dos EUA as mudanças não farão diferença.

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