Folha de pagamento da indústria cresce 0,7%, diz IBGE
Houve influência positiva tanto da indústria de transformação (0,8%) quanto do setor extrativo (2,4%)
Da Redação
Publicado em 11 de junho de 2014 às 09h58.
Rio - O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria , ajustado sazonalmente, cresceu 0,7% na passagem de março para abril, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), nesta quarta-feira, 11.
Houve influência positiva tanto da indústria de transformação (0,8%) quanto do setor extrativo (2,4%).
Em relação a abril de 2013, a folha de pagamento cresceu 0,9%, o quarto resultado positivo consecutivo. No acumulado do ano, o valor da folha avançou 1,8%, e, em 12 meses, subiu 1,2%.
Horas pagas
O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, já descontadas as influências sazonais, aumentou 0,1% na passagem de março para abril.
Em relação a abril de 2013, o número de horas pagas recuou 3,1%, a décima primeira taxa negativa consecutiva neste tipo de comparação e a mais intensa desde outubro de 2009, quando caiu 5,3%.
No acumulado do ano, as horas pagas tiveram redução de 2,5%, e, em 12 meses, a queda foi de 1,7%.
Rio - O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria , ajustado sazonalmente, cresceu 0,7% na passagem de março para abril, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), nesta quarta-feira, 11.
Houve influência positiva tanto da indústria de transformação (0,8%) quanto do setor extrativo (2,4%).
Em relação a abril de 2013, a folha de pagamento cresceu 0,9%, o quarto resultado positivo consecutivo. No acumulado do ano, o valor da folha avançou 1,8%, e, em 12 meses, subiu 1,2%.
Horas pagas
O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, já descontadas as influências sazonais, aumentou 0,1% na passagem de março para abril.
Em relação a abril de 2013, o número de horas pagas recuou 3,1%, a décima primeira taxa negativa consecutiva neste tipo de comparação e a mais intensa desde outubro de 2009, quando caiu 5,3%.
No acumulado do ano, as horas pagas tiveram redução de 2,5%, e, em 12 meses, a queda foi de 1,7%.