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Retração da economia deve chegar a 1,45%, diz Focus

Há quatro semanas, a mediana era de -1,24%. Para 2016, a mediana das previsões passou de 0,90% para 0,70%. Um mês antes, estava em 1,00%

A projeção é a mediana do Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 22, pelo Banco Central (.)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2015 às 09h11.

Brasília - Com mais uma semana ajustes negativos nas planilhas, analistas do setor privado passaram a estimar que o Produto Interno Bruto ( PIB ) de 2015 deve ter retração de 1,45%.

A projeção é a mediana do Relatório de Mercado Focus , divulgado nesta segunda-feira, 22, pelo Banco Central , e está pior do que a taxa de 1,35% calculada na semana passada.

Há quatro semanas, a mediana era de -1,24%. Para 2016, a mediana das previsões passou de 0,90% para 0,70%. Um mês antes, estava em 1,00%.

Para a produção industrial, a estimativa de queda de 3,20% em 2015 foi substituída no boletim Focus para baixa de 3,65%. Quatro edições da pesquisa atrás, a mediana das previsões para o setor fabril era de uma retração de 2,80%.

Já para 2016, a mediana das estimativas voltou para o patamar de um mês atrás, de 1,50%, após perspectiva de expansão para a indústria, de 1,60% da semana passada.

Os analistas esperam que a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB encerre 2015 em 37,90%, mesmo patamar de quatro edições atrás do boletim Focus. Na semana passada, a mediana estava em 37,95%.

Para 2016, após manutenção da previsão em 38,50% por seis edições consecutivas, o mercado financeiro projeta agora uma relação de 38,20%.

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Há quatro semanas, a mediana era de -1,24%. Para 2016, a mediana das previsões passou de 0,90% para 0,70%. Um mês antes, estava em 1,00%.

Para a produção industrial, a estimativa de queda de 3,20% em 2015 foi substituída no boletim Focus para baixa de 3,65%. Quatro edições da pesquisa atrás, a mediana das previsões para o setor fabril era de uma retração de 2,80%.

Já para 2016, a mediana das estimativas voltou para o patamar de um mês atrás, de 1,50%, após perspectiva de expansão para a indústria, de 1,60% da semana passada.

Os analistas esperam que a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB encerre 2015 em 37,90%, mesmo patamar de quatro edições atrás do boletim Focus. Na semana passada, a mediana estava em 37,95%.

Para 2016, após manutenção da previsão em 38,50% por seis edições consecutivas, o mercado financeiro projeta agora uma relação de 38,20%.

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