FMI vai emprestar até US$ 18 bilhões para Ucrânia
O empréstimo faz parte de um programa de reforma econômica
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2014 às 07h23.
Kiev - O Fundo Monetário Internacional ( FMI ) anunciou nesta quinta-feira que chegou a um acordo para emprestar entre US$ 14 bilhões e US$ 18 bilhões para a Ucrânia como parte de um programa de reforma econômica, que, segundo funcionários do governo ucraniano, exigirá mudanças dolorosas para o país.
Após estabelecer o acordo com o FMI, a Ucrânia vai desbloquear um pacote de ajuda internacional de US$ 27 bilhões para o país nos próximos dois anos, disse um funcionário do FMI em entrevista coletiva em Kiev.
De acordo com ele, o acordo ainda precisa ser aprovado pelo Conselho da instituição financeira. Para isso, a Ucrânia deverá cumprir uma série de "ações prévias", que incluem a institucionalização do regime da taxa de câmbio flexível e a adoção de reformas no setor de energia.
O presidente do banco central ucraniano, Stepan Kubiv, afirmou que as mudanças estabelecidas pelas reformas podem ser "dolorosas". Ele também afirmou que a economia da Ucrânia está em uma "uma situação muito complicada", exigindo que o governo deixe a postura populista e execute "um trabalho mais pragmático." Fonte: Dow Jones Newswires.
Kiev - O Fundo Monetário Internacional ( FMI ) anunciou nesta quinta-feira que chegou a um acordo para emprestar entre US$ 14 bilhões e US$ 18 bilhões para a Ucrânia como parte de um programa de reforma econômica, que, segundo funcionários do governo ucraniano, exigirá mudanças dolorosas para o país.
Após estabelecer o acordo com o FMI, a Ucrânia vai desbloquear um pacote de ajuda internacional de US$ 27 bilhões para o país nos próximos dois anos, disse um funcionário do FMI em entrevista coletiva em Kiev.
De acordo com ele, o acordo ainda precisa ser aprovado pelo Conselho da instituição financeira. Para isso, a Ucrânia deverá cumprir uma série de "ações prévias", que incluem a institucionalização do regime da taxa de câmbio flexível e a adoção de reformas no setor de energia.
O presidente do banco central ucraniano, Stepan Kubiv, afirmou que as mudanças estabelecidas pelas reformas podem ser "dolorosas". Ele também afirmou que a economia da Ucrânia está em uma "uma situação muito complicada", exigindo que o governo deixe a postura populista e execute "um trabalho mais pragmático." Fonte: Dow Jones Newswires.