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FMI considera "exagerados" temores sobre guerra cambial

Os temores de uma desvalorização competitiva para favorecer a indústria local e os exportadores através de uma moeda mais fraca foram reacendidos recentemente pelo Japão

Sede do FMI: "Nossa avaliação multilateral não revela diferenças muito importantes na valorização das moedas de referência", informou o porta-voz do FMI, Gerry Rice. (Chip Somodevilla/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2013 às 14h22.

Washington - O FMI considerou, nesta quinta-feira, "exagerados" os temores sobre uma guerra de moedas, tema que deve dominar os debates na reunião de ministros das Finanças do G20 em Moscou.

"Nossa avaliação multilateral não revela diferenças muito importantes na valorização das moedas de referência", informou o porta-voz do FMI, Gerry Rice.

Os temores de uma desvalorização competitiva para favorecer a indústria local e os exportadores através de uma moeda mais fraca foram reacendidos recentemente pelo Japão, que emite dinheiro para sustentar sua economia e devem ser parte central das discussões entre ministros das Finanças e bancos centrais dos países do G20 que se reúnem na sexta-feira e sábado em Moscou.

"Será necessário vigiar a evolução da situação, atentos a uma cooperação" entre as grandes potências, acrescentou Rice. "O FMI pode contribuir para facilitar esta cooperação", concluiu.

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Washington - O FMI considerou, nesta quinta-feira, "exagerados" os temores sobre uma guerra de moedas, tema que deve dominar os debates na reunião de ministros das Finanças do G20 em Moscou.

"Nossa avaliação multilateral não revela diferenças muito importantes na valorização das moedas de referência", informou o porta-voz do FMI, Gerry Rice.

Os temores de uma desvalorização competitiva para favorecer a indústria local e os exportadores através de uma moeda mais fraca foram reacendidos recentemente pelo Japão, que emite dinheiro para sustentar sua economia e devem ser parte central das discussões entre ministros das Finanças e bancos centrais dos países do G20 que se reúnem na sexta-feira e sábado em Moscou.

"Será necessário vigiar a evolução da situação, atentos a uma cooperação" entre as grandes potências, acrescentou Rice. "O FMI pode contribuir para facilitar esta cooperação", concluiu.

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