Economia

FGV: IPC-3i desacelera para 0,92% no 2º trimestre

Rio - O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a inflação sentida pela população idosa, subiu 0,92% no segundo trimestre de 2010, taxa menor do que a apurada no primeiro trimestre, quando teve alta de 2,72%. A informação foi anunciada hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

Rio - O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a inflação sentida pela população idosa, subiu 0,92% no segundo trimestre de 2010, taxa menor do que a apurada no primeiro trimestre, quando teve alta de 2,72%. A informação foi anunciada hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Com o resultado, o IPC-3i acumula alta de 5,10% em 12 meses. Segundo a FGV, entre as sete classes de despesa componentes do índice, as principais contribuições para a desaceleração na taxa do IPC-3i de um trimestre para o outro partiram dos grupos alimentação (de 5,80% no primeiro trimestre para 0,01% no segundo trimestre), transportes (de 3,87% para deflação de 0,62%) e despesas diversas (de 1,88% para 1,12%).

Por outro lado, os grupos saúde e cuidados pessoais (0,96% para 2,12%), vestuário (de uma deflação de 0,77% para alta de 3,58%), educação, leitura e recreação (de 0,59% para 0,74%) e habitação (de 1,11% para 1,38%) registraram aceleração ou fim da deflação em suas taxas de variação de um trimestre para o outro. O IPC-3i representa o cenário de preços em famílias com pelo menos 50% dos indivíduos de 60 anos ou mais de idade e renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos.
 

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMetrópoles globaisSão Paulo capitalInflaçãoDesenvolvimento econômicoCrescimento econômico

Mais de Economia

Por que as fusões entre empresas são difíceis no setor aéreo? CEO responde

Petrobras inicia entregas de SAF com produção inédita no Brasil

Qual poltrona do avião dá mais lucro para a companhia aérea?

Balança comercial tem superávit de US$ 5,8 bi em novembro