Faturamento do setor de máquinas cai 9,6% em maio
Já em relação a abril de 2015, houve queda de 1%
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2015 às 20h37.
São Paulo - O faturamento da indústria de máquinas e equipamentos totalizou R$ 7,3 bilhões em maio, resultado 9,6% inferior ao atingido no mesmo mês do ano passado.
Em relação a abril de 2015, houve queda de 1%. No acumulado do ano, o faturamento do setor está em R$ 36,594 bilhões – 4,9% inferior ao mesmo período de 2014.
Os dados foram divulgados hoje (24) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
As exportações registradas em maio atingiram US$ 633,35 milhões – cifra 35% inferior à obtida em maio de 2014. No acumulado do ano, as exportações somam US$ 3,2 bilhões – 20,2% abaixo do registrado no mesmo período do ano passado.
De acordo com nota da Abimaq, além da forte retração das vendas externas do setor no ano, em relação a igual período de 2014, "o que preocupa é a tendência de queda, iniciada em meados de 2014, o que confirma que o câmbio [US$ 3,10 hoje] ainda não está competitivo. Este quadro é agravado ainda mais pela paralisia nos financiamentos à exportação”.
São Paulo - O faturamento da indústria de máquinas e equipamentos totalizou R$ 7,3 bilhões em maio, resultado 9,6% inferior ao atingido no mesmo mês do ano passado.
Em relação a abril de 2015, houve queda de 1%. No acumulado do ano, o faturamento do setor está em R$ 36,594 bilhões – 4,9% inferior ao mesmo período de 2014.
Os dados foram divulgados hoje (24) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
As exportações registradas em maio atingiram US$ 633,35 milhões – cifra 35% inferior à obtida em maio de 2014. No acumulado do ano, as exportações somam US$ 3,2 bilhões – 20,2% abaixo do registrado no mesmo período do ano passado.
De acordo com nota da Abimaq, além da forte retração das vendas externas do setor no ano, em relação a igual período de 2014, "o que preocupa é a tendência de queda, iniciada em meados de 2014, o que confirma que o câmbio [US$ 3,10 hoje] ainda não está competitivo. Este quadro é agravado ainda mais pela paralisia nos financiamentos à exportação”.