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Exportadores batem recorde histórico em janeiro

Os exportadores brasileiros bateram recorde histórico de vendas para o mês de janeiro. No primeiro mês deste ano, as exportações do Brasil superaram em 1 bilhão de dólares os negócios de janeiro de 2003, contribuindo para um superávit comercial igualmente recorde de 1,58 bilhão de dólares. Apesar de as importações terem crescido 15,4% no mês […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h50.

Os exportadores brasileiros bateram recorde histórico de vendas para o mês de janeiro. No primeiro mês deste ano, as exportações do Brasil superaram em 1 bilhão de dólares os negócios de janeiro de 2003, contribuindo para um superávit comercial igualmente recorde de 1,58 bilhão de dólares. Apesar de as importações terem crescido 15,4% no mês passado em comparação a janeiro de 2003, as exportações cresceram ainda mais (20,7%), resultando em um saldo positivo.

Os números confirmam a expectativa do ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, que, na semana passada, projetava exportações em torno de 5 bilhões de dólares. Segundo o relatório do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em janeiro, os exportadores venderam 5,8 bilhões de dólares, e os importadores compraram 4,21 bilhões de dólares.

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Com um dia útil a menos do que em janeiro de 2003, o primeiro mês deste ano acabou registrando vendas médias diárias 26,5% superior e importações médias diárias 20,9% maiores.

O crescimento nas exportações nas primeiras semanas do ano se deve, especialmente, pelas vendas de produtos básicos (minérios de ferro, petróleo em bruto, farelo de soja, carne de frango, soja em grão, carne bovina, café em grão, milho em grão, algodão em bruto e carne de peru), seguidos de alguns manufaturados (como laminados planos, automóveis, calçados, autopeças, óleos combustíveis, bombas e compressores, fio-máquina e barras de ferro/aço, açúcar refinado, papel e cartão, madeira compensada e pneumático) e de semimanufaturados (celulose, semimanufaturados de ferro ou aço, couros e peles, madeira serrada, ferro fundido bruto e ferro-ligas).

Quanto às importações, ampliaram-se os gastos com adubos e fertilizantes, plásticos e obras, químicos orgânicos e inorgânicos, combustíveis e lubrificantes, equipamentos elétricos e eletrônicos, instrumentos de ótica e precisão médica e equipamentos mecânicos.

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