Exame Logo

Exportações da China são sinal de retomada antes de reunião

Recuperação mais forte do que o esperado em outubro ampliou a série de indicadores sugerindo que a segunda maior economia do mundo encontrou sustentação

Indústria na China: exportações aumentaram 5,6% em outubro ante o ano anterior, disse a Administração Alfandegária nesta sexta-feira (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2013 às 07h25.

Pequim - Uma recuperação mais forte do que o esperado nas exportações da China em outubro ampliou a série de indicadores sugerindo que a segunda maior economia do mundo encontrou sustentação no momento em que Pequim se prepara para elaborar sua agenda de reformas para a próxima década.

A melhora da demanda dos Estados Unidos e da Europa alavancou as exportações e ajudou a reforçar a visão de que a China tem recuperado certo ímpeto desde meados deste ano, depois de prolongada desaceleração.

"Os dados das exportações da China sugerem-- embora ainda não de forma decisiva-- alguma melhora no ímpeto da demanda global", disse em nota o economista Louis Kuijs, do RBS.

As exportações aumentaram 5,6 por cento em outubro ante o ano anterior, disse a Administração Alfandegária nesta sexta-feira, facilmente superando as expectativas do mercado de avanço de 3,2 por cento e se recuperando ante queda de 0,3 por cento em setembro.

A atenção agora se volta para os dados de inflação e atividade do país, no fim desta sexta-feira e no sábado, que darão uma visão geral mais clara da condição da economia chinesa no momento em que importantes políticos se reúnem para elaborar a agenda de reformas na terceira sessão do plenário do Partido Comunista, de 9 a 12 de novembro.

Os líderes chineses disseram repetidamente que estão remodelando a economia para que ela seja impulsionada pela demanda doméstica em vez das exportações e investimento, e que um crescimento mais lento é aceitável enquanto eles avançam com as reformas.

Veja também

Pequim - Uma recuperação mais forte do que o esperado nas exportações da China em outubro ampliou a série de indicadores sugerindo que a segunda maior economia do mundo encontrou sustentação no momento em que Pequim se prepara para elaborar sua agenda de reformas para a próxima década.

A melhora da demanda dos Estados Unidos e da Europa alavancou as exportações e ajudou a reforçar a visão de que a China tem recuperado certo ímpeto desde meados deste ano, depois de prolongada desaceleração.

"Os dados das exportações da China sugerem-- embora ainda não de forma decisiva-- alguma melhora no ímpeto da demanda global", disse em nota o economista Louis Kuijs, do RBS.

As exportações aumentaram 5,6 por cento em outubro ante o ano anterior, disse a Administração Alfandegária nesta sexta-feira, facilmente superando as expectativas do mercado de avanço de 3,2 por cento e se recuperando ante queda de 0,3 por cento em setembro.

A atenção agora se volta para os dados de inflação e atividade do país, no fim desta sexta-feira e no sábado, que darão uma visão geral mais clara da condição da economia chinesa no momento em que importantes políticos se reúnem para elaborar a agenda de reformas na terceira sessão do plenário do Partido Comunista, de 9 a 12 de novembro.

Os líderes chineses disseram repetidamente que estão remodelando a economia para que ela seja impulsionada pela demanda doméstica em vez das exportações e investimento, e que um crescimento mais lento é aceitável enquanto eles avançam com as reformas.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaComércio exteriorExportações

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame