Exportações brasileiras de carne suína crescem 5,08%
Os produtores brasileiros exportaram 40.118 toneladas de carne suína em janeiro e obtiveram US$ 104,64 milhões em receita
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2013 às 13h40.
Brasília - As exportações de carne suína brasileira cresceram 5,08% em volume e 7,42% em receita em janeiro de 2013 na comparação com o mesmo mês do ano passado. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), o aumento das vendas em volume e receita para a Rússia (maior comprador no mês), Ucrânia e Uruguai foram responsáveis pela alta dos embarques.
Os produtores brasileiros exportaram 40.118 toneladas de carne suína em janeiro e obtiveram US$ 104,64 milhões em receita. O aumento das receitas acima do crescimento do volume vendido se deve à alta de 2,22% do preço médio do produto na comparação entre os dois períodos, chegando a US$ 2.068 por tonelada.
Enquanto as importações da carne suína brasileira pela Ucrânia, pelo Uruguai e pela Rússia cresceram 29%, 47% e 454%, países como Cingapura, Hong Kong e Argentina retraíram as compras em 11%, 39% e 64%. Ainda assim, esses se mantêm entre os sete maiores importadores do produto nacional.
Brasília - As exportações de carne suína brasileira cresceram 5,08% em volume e 7,42% em receita em janeiro de 2013 na comparação com o mesmo mês do ano passado. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), o aumento das vendas em volume e receita para a Rússia (maior comprador no mês), Ucrânia e Uruguai foram responsáveis pela alta dos embarques.
Os produtores brasileiros exportaram 40.118 toneladas de carne suína em janeiro e obtiveram US$ 104,64 milhões em receita. O aumento das receitas acima do crescimento do volume vendido se deve à alta de 2,22% do preço médio do produto na comparação entre os dois períodos, chegando a US$ 2.068 por tonelada.
Enquanto as importações da carne suína brasileira pela Ucrânia, pelo Uruguai e pela Rússia cresceram 29%, 47% e 454%, países como Cingapura, Hong Kong e Argentina retraíram as compras em 11%, 39% e 64%. Ainda assim, esses se mantêm entre os sete maiores importadores do produto nacional.