Exportação de café do Brasil aumenta, mas faturamento cai
As vendas no exterior somaram 14,8 milhões de sacas de 60 quilos entre janeiro e junho, enquanto o faturamento foi de US$ 2,722 bilhões
Da Redação
Publicado em 8 de julho de 2013 às 18h18.
São Paulo - As exportações do café brasileiro aumentaram 17,5% em volume no primeiro semestre em comparação com o mesmo período de 2012, mas o faturamento caiu 12,7% devido à queda do preço desse produto, informou nesta segunda-feira o Conselho de Exportadores de Café (CeCafé)
As vendas no exterior somaram 14,8 milhões de sacas de 60 quilos entre janeiro e junho, enquanto o faturamento foi de US$ 2,722 bilhões, de acordo com o balanço divulgado hoje pela entidade.
Os preços sofreram uma queda contínua nos últimos 24 meses, de aproximadamente 15%, embora estejam dando sinais de recuperação, e o CeCafé se mostra otimista quanto ao cenário de que recuperem os níveis anteriores.
Em junho, terminou também o ano da colheita 2012-2013, com um crescimento de 2,5% do volume, que chegou a 30,5 milhões de sacas, e uma redução de 24% do faturamento, que foi de US$ 5,967 bilhões.
Para Guilherme Braga, diretor-geral do CeCafé, "o desempenho da colheita 2012-2013 foi positivo, apesar de seu início ter apresentado um ritmo lento de comercialização do grão por causa das chuvas e as greves que atrasaram a chegada do produto aos mercados nos primeiros meses".
"A partir de outubro de 2012, houve uma recuperação na velocidade de entrada do café (aos mercados) para ser negociado e, consequentemente, no volume exportado, que chegou aos níveis esperados para o período", explicou.
O CeCafé considera que para o ano de colheita 2013-2014, o Brasil exportará 32,5 milhões de sacas.
Em junho, as vendas do grão brasileiro no exterior aumentaram 18,5% em volume frente ao mesmo mês de 2012, para 2,2 milhões de sacas, e o faturamento foi de US$ 376,6 mil.
No primeiro semestre, 85,6% do café exportado pelo Brasil foi da variedade arábica, a de maior qualidade; 10,7% corresponderam ao grão solúvel, 3,7% ao robusto e o restante (0,1%) ao tipo torrado e moído.
Entre janeiro e junho, os Estados Unidos, com 20%, lideraram a lista de compradores do grão exportado pelo Brasil, seguido por Alemanha e Itália, com 18% e 9% respectivamente.
São Paulo - As exportações do café brasileiro aumentaram 17,5% em volume no primeiro semestre em comparação com o mesmo período de 2012, mas o faturamento caiu 12,7% devido à queda do preço desse produto, informou nesta segunda-feira o Conselho de Exportadores de Café (CeCafé)
As vendas no exterior somaram 14,8 milhões de sacas de 60 quilos entre janeiro e junho, enquanto o faturamento foi de US$ 2,722 bilhões, de acordo com o balanço divulgado hoje pela entidade.
Os preços sofreram uma queda contínua nos últimos 24 meses, de aproximadamente 15%, embora estejam dando sinais de recuperação, e o CeCafé se mostra otimista quanto ao cenário de que recuperem os níveis anteriores.
Em junho, terminou também o ano da colheita 2012-2013, com um crescimento de 2,5% do volume, que chegou a 30,5 milhões de sacas, e uma redução de 24% do faturamento, que foi de US$ 5,967 bilhões.
Para Guilherme Braga, diretor-geral do CeCafé, "o desempenho da colheita 2012-2013 foi positivo, apesar de seu início ter apresentado um ritmo lento de comercialização do grão por causa das chuvas e as greves que atrasaram a chegada do produto aos mercados nos primeiros meses".
"A partir de outubro de 2012, houve uma recuperação na velocidade de entrada do café (aos mercados) para ser negociado e, consequentemente, no volume exportado, que chegou aos níveis esperados para o período", explicou.
O CeCafé considera que para o ano de colheita 2013-2014, o Brasil exportará 32,5 milhões de sacas.
Em junho, as vendas do grão brasileiro no exterior aumentaram 18,5% em volume frente ao mesmo mês de 2012, para 2,2 milhões de sacas, e o faturamento foi de US$ 376,6 mil.
No primeiro semestre, 85,6% do café exportado pelo Brasil foi da variedade arábica, a de maior qualidade; 10,7% corresponderam ao grão solúvel, 3,7% ao robusto e o restante (0,1%) ao tipo torrado e moído.
Entre janeiro e junho, os Estados Unidos, com 20%, lideraram a lista de compradores do grão exportado pelo Brasil, seguido por Alemanha e Itália, com 18% e 9% respectivamente.