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Expansão da zona do euro pode superar expectativas

BCE elevou levemente sua estimativa de crescimento para este ano em dezembro e espera que o Produto Interno Bruto da zona do euro cresça 1,1%

Ewald Nowotny: "talvez alguns países como Alemanha, como Áustria, possam alcançar crescimento de 2 por cento. Ainda estamos cautelosos de que nossa previsão seja um pouco mais baixa, mas isso pode ser algo a ser esperado" (Heinz-Peter Bader/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 07h41.

Viena - A zona do euro pode crescer com mais força neste ano do que o esperado até agora, afirmou nesta terça-feira o membro do Conselho Diretor do Banco Central Europeu Ewald Nowotny.

O BCE elevou levemente sua estimativa de crescimento para este ano em dezembro e espera que o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresça 1,1 por cento.

"Talvez haja até mesmo potencial de alta (às nossas estimativas)", disse Nowotny, que também é presidente do banco central austríaco, acrescentando que o cenário para a Europa como um todo é agora muito melhor do que há um ano.

"Talvez alguns países como Alemanha, como Áustria, possam alcançar crescimento de 2 por cento. Ainda estamos cautelosos de que nossa previsão seja um pouco mais baixa, mas isso pode ser algo a ser esperado", disse Nowotny.

Ele também destacou que o BCE não vê risco de deflação ou inflação na zona do euro, "não no curto prazo e também não no médio prazo."

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Viena - A zona do euro pode crescer com mais força neste ano do que o esperado até agora, afirmou nesta terça-feira o membro do Conselho Diretor do Banco Central Europeu Ewald Nowotny.

O BCE elevou levemente sua estimativa de crescimento para este ano em dezembro e espera que o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresça 1,1 por cento.

"Talvez haja até mesmo potencial de alta (às nossas estimativas)", disse Nowotny, que também é presidente do banco central austríaco, acrescentando que o cenário para a Europa como um todo é agora muito melhor do que há um ano.

"Talvez alguns países como Alemanha, como Áustria, possam alcançar crescimento de 2 por cento. Ainda estamos cautelosos de que nossa previsão seja um pouco mais baixa, mas isso pode ser algo a ser esperado", disse Nowotny.

Ele também destacou que o BCE não vê risco de deflação ou inflação na zona do euro, "não no curto prazo e também não no médio prazo."

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