Expansão da indústria dos EUA freia em outubro
Produção fabril do país contraiu pela primeira vez desde o fim de 2009
Da Redação
Publicado em 24 de outubro de 2013 às 11h30.
Nova York - A indústria dos Estados Unidos cresceu no ritmo mais lento em um ano neste mês e a produção fabril contraiu pela primeira vez desde o fim de 2009, mostrou a pesquisa Índice dos Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) nesta quinta-feira.
O instituto Markit informou que seu índice PMI preliminar da indústria dos Estados Unidos caiu para 51,1, a leitura mais baixa desde outubro de 2012, ante 52,8 em setembro.
A produção recuou pela primeira vez em mais de quatro anos, com o subíndice caindo para 49,5, ante 55,3. Leitura abaixo de 50 indica contração.
Parte da pesquisa foi conduzida durante a paralisação de 16 dias do governo norte-americano, que de acordo com expectativa de economistas, irá desacelerar levemente o crescimento dos EUA de modo geral nos últimos três meses de 2013.
"É impossível separar o impacto da paralisação de outros fatores que podem ter surtido efeito durante o mês", disse o economista-chefe da Markit, Chris Williamson.
Mas ele disse que a pesquisa "sugere que as perturbações e a incerteza causada pela crise atingiram duramente as empresas".
As novas encomendas registraram o ritmo mais lento desde abril, embora as contratações tenham aumentado pelo quarto mês seguido com leitura de 52,3 em outubro.
Nova York - A indústria dos Estados Unidos cresceu no ritmo mais lento em um ano neste mês e a produção fabril contraiu pela primeira vez desde o fim de 2009, mostrou a pesquisa Índice dos Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) nesta quinta-feira.
O instituto Markit informou que seu índice PMI preliminar da indústria dos Estados Unidos caiu para 51,1, a leitura mais baixa desde outubro de 2012, ante 52,8 em setembro.
A produção recuou pela primeira vez em mais de quatro anos, com o subíndice caindo para 49,5, ante 55,3. Leitura abaixo de 50 indica contração.
Parte da pesquisa foi conduzida durante a paralisação de 16 dias do governo norte-americano, que de acordo com expectativa de economistas, irá desacelerar levemente o crescimento dos EUA de modo geral nos últimos três meses de 2013.
"É impossível separar o impacto da paralisação de outros fatores que podem ter surtido efeito durante o mês", disse o economista-chefe da Markit, Chris Williamson.
Mas ele disse que a pesquisa "sugere que as perturbações e a incerteza causada pela crise atingiram duramente as empresas".
As novas encomendas registraram o ritmo mais lento desde abril, embora as contratações tenham aumentado pelo quarto mês seguido com leitura de 52,3 em outubro.