EUA têm déficit comercial de US$38,8 bi em agosto
Resultado sugere que o comércio exterior não será um impulsionador do crescimento no terceiro trimestre
Da Redação
Publicado em 24 de outubro de 2013 às 11h04.
Washington - O déficit comercial dos Estados Unidos cresceu em agosto diante da redução das exportações , sugerindo que o comércio exterior não será um impulsionador do crescimento no terceiro trimestre.
O Departamento do Comércio informou na quinta-feira que o déficit comercial cresceu 0,4 por cento, para 38,8 bilhões de dólares. O saldo negativo de julho foi revisado para 38,6 bilhões de dólares, ante os 39,15 bilhões de dólares inicialmente reportados.
Economistas pesquisados pela Reuters indicavam que o déficit comercial ficaria em 39,5 bilhões de dólares em agosto.
As exportações de bens e serviços recuaram 0,1 por cento, para 189,2 bilhões de dólares em agosto, mas as exportações de automóveis e auto-peças atingiram um recorde de alta. As importações, por seu lado, ficaram estáveis em termos gerais, mas os bens importados da China atingiram o nível mais alto desde novembro de 2012.
O relatório deveria ter sido divulgado em 8 de outubro, mas foi adiado por conta da paralisação parcial que afetou o governo dos Estados Unidos.
Washington - O déficit comercial dos Estados Unidos cresceu em agosto diante da redução das exportações , sugerindo que o comércio exterior não será um impulsionador do crescimento no terceiro trimestre.
O Departamento do Comércio informou na quinta-feira que o déficit comercial cresceu 0,4 por cento, para 38,8 bilhões de dólares. O saldo negativo de julho foi revisado para 38,6 bilhões de dólares, ante os 39,15 bilhões de dólares inicialmente reportados.
Economistas pesquisados pela Reuters indicavam que o déficit comercial ficaria em 39,5 bilhões de dólares em agosto.
As exportações de bens e serviços recuaram 0,1 por cento, para 189,2 bilhões de dólares em agosto, mas as exportações de automóveis e auto-peças atingiram um recorde de alta. As importações, por seu lado, ficaram estáveis em termos gerais, mas os bens importados da China atingiram o nível mais alto desde novembro de 2012.
O relatório deveria ter sido divulgado em 8 de outubro, mas foi adiado por conta da paralisação parcial que afetou o governo dos Estados Unidos.