EUA criam agência para combater desequilíbrios comerciais
O presidente Obama já havia prometido lutar contra as irregularidades no comércio internacional, como a pirataria intelectual
Da Redação
Publicado em 28 de fevereiro de 2012 às 14h44.
Washington - O presidente americano, Barack Obama, aprovou nesta terça-feira a criação de uma agência para combater as práticas comerciais desleais de empresas estrangeiras, principalmente chinesas, informou a Casa Branca em comunicado.
A nova agência foi aprovada por meio de uma ordem executiva assinada nesta terça por Obama, que já havia anunciado a medida no discurso sobre o Estado da União de janeiro, no qual prometeu lutar contra as irregularidades no comércio internacional, como a pirataria intelectual.
'O presidente acredita que não podemos esperar para enfrentar as violações desleais no comércio. É necessário garantir um campo de ação igualitário para os trabalhadores americanos', indicou o comunicado.
A agência se chamará 'Interagency Trade Enforcement Center' (Itec) e coordenará funcionários federais de vários departamentos, como analistas e especialistas na área de comércio e idiomas, para garantir que americanos e estrangeiros respeitem as leis comerciais.
O representante de Comércio Exterior dos Estados Unidos, Ron Kirk, será o encarregado de escolher o responsável da nova agência, que trabalhará diretamente com os departamentos de Agricultura, Segurança Nacional, Justiça, Estado, Tesouro e Comércio.
A Itec fiscalizará a violação das normas comerciais em nível nacional e internacional, além da imposição de barreiras ao comércio, um dos grandes problemas das empresas americanas para entrar em mercados como a China , que é membro da Organização Mundial do Comércio (OMC) desde 2001.
As relações entre a China e os Estados Unidos, como se viu na recente visita do vice-presidente chinês, Xi Jinping, a Washington, têm como um dos pontos mais delicados a política comercial.
Os EUA acusam a China de manter sua moeda artificialmente desvalorizada para favorecer suas exportações, além de pressionarem o país a estimular sua demanda interna e mudar seu modelo de crescimento.
O governo e empresas americanas acusaram a China em diversas ocasiões de espionagem industrial e violação das leis de propriedade intelectual para competir de maneira desleal na área tecnológica ou comercializar falsificações.
Washington - O presidente americano, Barack Obama, aprovou nesta terça-feira a criação de uma agência para combater as práticas comerciais desleais de empresas estrangeiras, principalmente chinesas, informou a Casa Branca em comunicado.
A nova agência foi aprovada por meio de uma ordem executiva assinada nesta terça por Obama, que já havia anunciado a medida no discurso sobre o Estado da União de janeiro, no qual prometeu lutar contra as irregularidades no comércio internacional, como a pirataria intelectual.
'O presidente acredita que não podemos esperar para enfrentar as violações desleais no comércio. É necessário garantir um campo de ação igualitário para os trabalhadores americanos', indicou o comunicado.
A agência se chamará 'Interagency Trade Enforcement Center' (Itec) e coordenará funcionários federais de vários departamentos, como analistas e especialistas na área de comércio e idiomas, para garantir que americanos e estrangeiros respeitem as leis comerciais.
O representante de Comércio Exterior dos Estados Unidos, Ron Kirk, será o encarregado de escolher o responsável da nova agência, que trabalhará diretamente com os departamentos de Agricultura, Segurança Nacional, Justiça, Estado, Tesouro e Comércio.
A Itec fiscalizará a violação das normas comerciais em nível nacional e internacional, além da imposição de barreiras ao comércio, um dos grandes problemas das empresas americanas para entrar em mercados como a China , que é membro da Organização Mundial do Comércio (OMC) desde 2001.
As relações entre a China e os Estados Unidos, como se viu na recente visita do vice-presidente chinês, Xi Jinping, a Washington, têm como um dos pontos mais delicados a política comercial.
Os EUA acusam a China de manter sua moeda artificialmente desvalorizada para favorecer suas exportações, além de pressionarem o país a estimular sua demanda interna e mudar seu modelo de crescimento.
O governo e empresas americanas acusaram a China em diversas ocasiões de espionagem industrial e violação das leis de propriedade intelectual para competir de maneira desleal na área tecnológica ou comercializar falsificações.