Estamos diversificando vendas para China, afirma Dilma
A presidente explicou que o país está ampliando as exportações de produtos de maior valor agregado, como por exemplo os aviões da Embraer
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2015 às 15h45.
São Paulo e Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira, 19, que o Brasil está diversificando as vendas para a China , ampliando as exportações de produtos de maior valor agregado, como por exemplo os aviões da Embraer.
Após cerimônia de assinatura de atos entre Brasil e China, em Brasília, que conta com a presença do primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, Dilma lembrou que o país asiático já é nosso maior parceiro comercial, com um comércio bilateral que superou US$ 80 bilhões no ano passado.
Dilma também citou a importância das relações financeiras entre os dois países, com o acordo assinado entre a Caixa Econômica Federal e o chinês ICBC, que criará um fundo de US$ 50 bilhões, "fortalecendo as opções para financiamento de projetos de infraestrutura".
Na área de energia, a presidente mencionou o lançamento da pedra fundamental da linha de transmissão que levará energia da usina de Belo Monte, no Pará, até Minas Gerais. O projeto é tocado por um consórcio formado pela chinesa State Grid e as brasileiras Furnas e Eletronorte.
Dilma mencionou ainda parcerias nos campos de educação, tecnologia e inovação, em especial o projeto para desenvolver em conjunto um satélite de sensoriamento remoto.
Petrobras
Segundo a presidente, o crédito de quase US$ 10 bilhões oferecido por bancos chineses para a Petrobras, além de refletir confiança na empresa, colabora para o fortalecimento do pré-sal. No caso da Vale, ela apontou para os acordos com instituições financeiras chinesas, aquisição de navios e contratos de frete.
Fundo
Dilma informou que os chineses propuseram a criação de um fundo bilateral de cooperação produtiva, com aporte de US$ 20 bilhões por parte dos asiáticos, e que será voltado prioritariamente para as áreas de siderurgia, cimento, vidro, material de construção e equipamentos. A presidente afirmou que o Brasil também participará desse fundo com recursos financeiros, mas não deu detalhes.
São Paulo e Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira, 19, que o Brasil está diversificando as vendas para a China , ampliando as exportações de produtos de maior valor agregado, como por exemplo os aviões da Embraer.
Após cerimônia de assinatura de atos entre Brasil e China, em Brasília, que conta com a presença do primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, Dilma lembrou que o país asiático já é nosso maior parceiro comercial, com um comércio bilateral que superou US$ 80 bilhões no ano passado.
Dilma também citou a importância das relações financeiras entre os dois países, com o acordo assinado entre a Caixa Econômica Federal e o chinês ICBC, que criará um fundo de US$ 50 bilhões, "fortalecendo as opções para financiamento de projetos de infraestrutura".
Na área de energia, a presidente mencionou o lançamento da pedra fundamental da linha de transmissão que levará energia da usina de Belo Monte, no Pará, até Minas Gerais. O projeto é tocado por um consórcio formado pela chinesa State Grid e as brasileiras Furnas e Eletronorte.
Dilma mencionou ainda parcerias nos campos de educação, tecnologia e inovação, em especial o projeto para desenvolver em conjunto um satélite de sensoriamento remoto.
Petrobras
Segundo a presidente, o crédito de quase US$ 10 bilhões oferecido por bancos chineses para a Petrobras, além de refletir confiança na empresa, colabora para o fortalecimento do pré-sal. No caso da Vale, ela apontou para os acordos com instituições financeiras chinesas, aquisição de navios e contratos de frete.
Fundo
Dilma informou que os chineses propuseram a criação de um fundo bilateral de cooperação produtiva, com aporte de US$ 20 bilhões por parte dos asiáticos, e que será voltado prioritariamente para as áreas de siderurgia, cimento, vidro, material de construção e equipamentos. A presidente afirmou que o Brasil também participará desse fundo com recursos financeiros, mas não deu detalhes.