Espanha prevê ajustes de 102 bilhões de euros até 2014
Estes ajustes incluem cortes no funcionalismo e nos orçamentos regionais de saúde e educação
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2012 às 14h18.
Madri - A Espanha prevê ajustes de 102 bilhões de euros até o final de 2014, um total que inclui o plano de rigor de 65 bilhões já anunciado em julho, segundo o projeto de orçamento prometido por Madri a seus sócios da Euro Zona e divulgado nesta sexta-feira pelo governo.
Estes ajustes incluem 35 bilhões de euros obtidos pela alta do IVA a partir de 1o. de setembro, assim como cortes no funcionalismo e nos orçamentos regionais de saúde e educação.
O projeto foi enviado à Comissão Europeia (CE), que indicou que "analisará exaustivamente" o programa orçamentário elaborado pelo governo de Mariano Rajoy.
"A Comissão celebra a aprovação do orçaento plurianual e o analisará exaustivamente", assinlou o porta-voz comunitário, Antoine Colombani.
A Comissão recordou que o governo espanhol se comprometeu com Bruxelas a reduzir o déficit público a 6,3% do PIB este anos, depois dos 8,9% de 2011, de maneira de alcançar a meta de déficit de 2,8% para 2014.
Madri - A Espanha prevê ajustes de 102 bilhões de euros até o final de 2014, um total que inclui o plano de rigor de 65 bilhões já anunciado em julho, segundo o projeto de orçamento prometido por Madri a seus sócios da Euro Zona e divulgado nesta sexta-feira pelo governo.
Estes ajustes incluem 35 bilhões de euros obtidos pela alta do IVA a partir de 1o. de setembro, assim como cortes no funcionalismo e nos orçamentos regionais de saúde e educação.
O projeto foi enviado à Comissão Europeia (CE), que indicou que "analisará exaustivamente" o programa orçamentário elaborado pelo governo de Mariano Rajoy.
"A Comissão celebra a aprovação do orçaento plurianual e o analisará exaustivamente", assinlou o porta-voz comunitário, Antoine Colombani.
A Comissão recordou que o governo espanhol se comprometeu com Bruxelas a reduzir o déficit público a 6,3% do PIB este anos, depois dos 8,9% de 2011, de maneira de alcançar a meta de déficit de 2,8% para 2014.