Espanha pode aprofundar medidas de austeridade
País enfrenta problemas econômicos se a arrecadação de impostos não crescer
Da Redação
Publicado em 20 de agosto de 2012 às 06h38.
Madri - O governo da Espanha talvez precise aprofundar ainda mais as medidas de austeridade fiscal para cumprir a meta de déficit de 6,3% do produto interno bruto (PIB) em 2012 se a arrecadação de impostos não crescer, informa o jornal espanhol El País em sua página na internet.
O primeiro-ministro Mariano Rajoy "está determinado a cumprir a meta de déficit com ou sem resgate" financeiro externo, assegurou ao periódico uma fonte graduada no governo. "É possível que medidas ainda mais drásticas venham a ser adotadas em breve", prosseguiu a fonte.
O ministro de Orçamento Cristóbal Montoro apresentará em setembro que vem os dados de arrecadação de impostos nos últimos meses. "Se a receita continuar a cair, os impostos provavelmente serão elevados e os gastos serão cortados novamente", disse a fonte.
Tais medidas envolveriam reformas no sistema de previdência e novo aumento de impostos, possivelmente afetando itens como gás natural, gasolina, óleo diesel, cigarros e bebidas alcoólicas, detalhou a fonte. As informações são da Dow Jones.
Madri - O governo da Espanha talvez precise aprofundar ainda mais as medidas de austeridade fiscal para cumprir a meta de déficit de 6,3% do produto interno bruto (PIB) em 2012 se a arrecadação de impostos não crescer, informa o jornal espanhol El País em sua página na internet.
O primeiro-ministro Mariano Rajoy "está determinado a cumprir a meta de déficit com ou sem resgate" financeiro externo, assegurou ao periódico uma fonte graduada no governo. "É possível que medidas ainda mais drásticas venham a ser adotadas em breve", prosseguiu a fonte.
O ministro de Orçamento Cristóbal Montoro apresentará em setembro que vem os dados de arrecadação de impostos nos últimos meses. "Se a receita continuar a cair, os impostos provavelmente serão elevados e os gastos serão cortados novamente", disse a fonte.
Tais medidas envolveriam reformas no sistema de previdência e novo aumento de impostos, possivelmente afetando itens como gás natural, gasolina, óleo diesel, cigarros e bebidas alcoólicas, detalhou a fonte. As informações são da Dow Jones.