Exame Logo

Endividamento das famílias cresce, mas é menor que em 2014

A inadimplência afetou 19,7% das famílias brasileiras em abril deste ano, dado superior aos 17,9% de março, porém inferior aos 21% de abril do ano passado

A inadimplência afetou 19,7% das famílias brasileiras em abril deste ano, dado superior aos 17,9% de março, porém inferior aos 21% de abril do ano passado (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2015 às 11h24.

Rio de Janeiro - O percentual de famílias endividadas e inadimplentes subiu na passagem de março para abril deste ano, mas ficou abaixo do patamar do mesmo período de 2014. Segundo a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o percentual de endividados subiu de 59,6% em março para 61,6% em abril deste ano. Em abril de 2014, a taxa era 62,3%.

A inadimplência afetou 19,7% das famílias brasileiras em abril deste ano, dado superior aos 17,9% de março, porém inferior aos 21% de abril do ano passado. As famílias que não tiveram condições de pagar suas contas ou dívidas ficou em 6,9%, ante os 6,2% de março e 6,9% de abril de 2014.

A maior parte das dívidas foi feita com cartões de crédito (75%), seguida por carnês (16%), financiamento de carro (14%), financiamento de casa (8,6%), crédito pessoal (8,3%) e cheque especial (5,7%). O tempo médio do pagamento em atraso foi 60,9 dias.

Veja também

Rio de Janeiro - O percentual de famílias endividadas e inadimplentes subiu na passagem de março para abril deste ano, mas ficou abaixo do patamar do mesmo período de 2014. Segundo a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o percentual de endividados subiu de 59,6% em março para 61,6% em abril deste ano. Em abril de 2014, a taxa era 62,3%.

A inadimplência afetou 19,7% das famílias brasileiras em abril deste ano, dado superior aos 17,9% de março, porém inferior aos 21% de abril do ano passado. As famílias que não tiveram condições de pagar suas contas ou dívidas ficou em 6,9%, ante os 6,2% de março e 6,9% de abril de 2014.

A maior parte das dívidas foi feita com cartões de crédito (75%), seguida por carnês (16%), financiamento de carro (14%), financiamento de casa (8,6%), crédito pessoal (8,3%) e cheque especial (5,7%). O tempo médio do pagamento em atraso foi 60,9 dias.

Acompanhe tudo sobre:FamíliaInadimplênciaIndicadores econômicos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame