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Endividamento das famílias brasileiras sobe a 46% em julho

Ainda segundo o BC, o comprometimento de renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) subiu um pouco de junho (22,1%) para julho (22,2%)

Homem cansado em frente ao computador: ainda segundo o BC, o comprometimento de renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) subiu um pouco de junho (22,1%) para julho (22,2%) (Thinkstock)
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Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2015 às 11h11.

Brasília - O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro subiu de 45,9% em junho para 46,0% em julho, conforme dados divulgados nesta terça-feira, 27, pelo Banco Central , por meio da nota de crédito do mês de setembro.

A instituição começou a fazer o levantamento em janeiro de 2005 e o retrato sobre o nível de dívidas brasileiras passou a ser incorporada na nota de crédito pelo BC em agosto.

Na nota passada, no entanto, não houve divulgação por causa de um descasamento das datas de publicação dos documentos do BC e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O cálculo do BC leva em conta o total das dívidas dividido pela renda no período de 12 meses e incorpora os dados da Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar (PNAD) contínua e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), ambas do IBGE.

Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento apresentou uma leve queda em julho, ficando em 27,1% da renda anual. Em junho, estava em 27,2%. Esta taxa é a mais recente disponibilizada pelo BC.

Ainda segundo o BC, o comprometimento de renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) subiu um pouco de junho (22,1%) para julho (22,2%).

Descontados os empréstimos imobiliários, o comprometimento da renda passou de 19,7% em junho para 19,8 % em julho.

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A instituição começou a fazer o levantamento em janeiro de 2005 e o retrato sobre o nível de dívidas brasileiras passou a ser incorporada na nota de crédito pelo BC em agosto.

Na nota passada, no entanto, não houve divulgação por causa de um descasamento das datas de publicação dos documentos do BC e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O cálculo do BC leva em conta o total das dívidas dividido pela renda no período de 12 meses e incorpora os dados da Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar (PNAD) contínua e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), ambas do IBGE.

Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento apresentou uma leve queda em julho, ficando em 27,1% da renda anual. Em junho, estava em 27,2%. Esta taxa é a mais recente disponibilizada pelo BC.

Ainda segundo o BC, o comprometimento de renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) subiu um pouco de junho (22,1%) para julho (22,2%).

Descontados os empréstimos imobiliários, o comprometimento da renda passou de 19,7% em junho para 19,8 % em julho.

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