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Encomendas à indústria dos EUA sobem por aeronaves

Resultado sugere que a atividade fabril continua a expandir em um ritmo moderado

Na fábrica da Boeing em Everett, no estado americano: pedidos de aeronaves civis cresceram 95,1% (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2013 às 11h45.

Washington - As novas encomendas de bens industriais nos Estados Unidos aumentaram acentuadamente em fevereiro, mas uma medida dos gastos empresariais planejados caiu, sugerindo que a atividade fabril continua a expandir em um ritmo moderado.

O Departamento do Comércio informou nesta terça-feira que as encomendas para bens industriais subiram 3,0 por cento. Economistas consultados pela Reuters esperavam um avanço de 2,9 por cento.

As encomendas foram impulsionadas pela indústria de aeronaves, que está propensa a fortes mudanças. Os pedidos de aeronaves civis cresceram 95,1 por cento. A fabricante norte-americana Boeing tinha comunicado anteriormente em fevereiro pedidos para 179 aeronaves, ante duas no mês anterior.

Os ganhos foram modestos quando se exclui categorias mais voláteis. As encomendas excluindo equipamentos de transportes aumentaram apenas 0,3 por cento.

As encomendas de bens de capital for a do setor de defesa excluindo aeronaves --considerada uma medida de confiança empresarial e planos de gastos --recuaram 3,2 por cento em vez do recuo de 2,7 por cento reportado anteriormente.

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O Departamento do Comércio informou nesta terça-feira que as encomendas para bens industriais subiram 3,0 por cento. Economistas consultados pela Reuters esperavam um avanço de 2,9 por cento.

As encomendas foram impulsionadas pela indústria de aeronaves, que está propensa a fortes mudanças. Os pedidos de aeronaves civis cresceram 95,1 por cento. A fabricante norte-americana Boeing tinha comunicado anteriormente em fevereiro pedidos para 179 aeronaves, ante duas no mês anterior.

Os ganhos foram modestos quando se exclui categorias mais voláteis. As encomendas excluindo equipamentos de transportes aumentaram apenas 0,3 por cento.

As encomendas de bens de capital for a do setor de defesa excluindo aeronaves --considerada uma medida de confiança empresarial e planos de gastos --recuaram 3,2 por cento em vez do recuo de 2,7 por cento reportado anteriormente.

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