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Eletrobras prevê destinar R$ 2,5 bilhões ao ano para reduzir conta de luz

O governo do presidente Jair Bolsonaro publicou no final de fevereiro uma medida provisória sobre a desestatização, que terá 120 dias para análise pelo Congresso

Eletrobras: "A gente acredita que a MP não vai gerar aumento tarifário" (Brunorbs/Getty Images)
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Reuters

Publicado em 8 de março de 2021 às 17h59.

O projeto do governo para privatização da Eletrobras não vai aumentar tarifas de energia para os consumidores, uma vez que a proposta prevê que a companhia direcione até 2,5 bilhões de reais ao ano para aliviar a alta nas contas de luz , disse um representante do Ministério de Minas e Energia nesta segunda-feira.

O governo do presidente Jair Bolsonaro publicou no final de fevereiro uma medida provisória sobre a desestatização, que terá 120 dias para análise pelo Congresso.

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"A gente acredita que a MP não vai gerar aumento tarifário", disse o chefe da assessoria econômica da pasta de Minas e Energia, Hailton Madureira, em debate sobre a privatização transmitido online pela TV Câmara.

Ele explicou que o modelo previsto para a desestatização envolve obrigação de a Eletrobras direcionar posteriormente "entre 2 bilhões e 2,5 bilhões de reais" por ano em recursos para abater encargos que oneram as contas de luz dos consumidores.

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