Economia da China mostra "mudanças positivas", diz agência
Analistas esperam que o banco central do país afrouxe a política ainda mais para sustentar o crescimento
Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2015 às 10h10.
Pequim - A economia chinesa está mostrando algumas mudanças positivas conforme as recentes medidas do governo gradualmente ganham tração, mas as autoridades não podem baixar a guarda contra obstáculos que prejudiquem o crescimento , disse a Agência Nacional de Estatísticas nesta segunda-feira.
O desempenho econômico da China continua dentro de uma "faixa razoável" e o crescimento econômico está basicamente estável, disse o porta-voz da agência Sheng Laiyun, em declarações publicadas no site da entidade.
"A melhora nos principais indicadores ainda é inicial e não podemos baixar a guarda contra a pressão sobre a economia", disse Sheng.
"Esforços árduos ainda são necessários para consolidar a fundação da estabilização econômica e assegurar que a meta de crescimento para o ano inteiro seja alcançada."
Analistas esperam que o banco central do país, que já cortou taxas de juros quatro vezes desde novembro e também reduziu a taxa de compulsório, afrouxe a política ainda mais para sustentar o crescimento.
Pequim - A economia chinesa está mostrando algumas mudanças positivas conforme as recentes medidas do governo gradualmente ganham tração, mas as autoridades não podem baixar a guarda contra obstáculos que prejudiquem o crescimento , disse a Agência Nacional de Estatísticas nesta segunda-feira.
O desempenho econômico da China continua dentro de uma "faixa razoável" e o crescimento econômico está basicamente estável, disse o porta-voz da agência Sheng Laiyun, em declarações publicadas no site da entidade.
"A melhora nos principais indicadores ainda é inicial e não podemos baixar a guarda contra a pressão sobre a economia", disse Sheng.
"Esforços árduos ainda são necessários para consolidar a fundação da estabilização econômica e assegurar que a meta de crescimento para o ano inteiro seja alcançada."
Analistas esperam que o banco central do país, que já cortou taxas de juros quatro vezes desde novembro e também reduziu a taxa de compulsório, afrouxe a política ainda mais para sustentar o crescimento.