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Economia cresce 0,8% no trimestre até novembro, diz IBC-Br

O ritmo da economia permaneceu "moderado" no decorrer do segundo semestre de 2014

Banco Central: a economia da região Sul do Brasil cresceu 2,2% no trimestre encerrado em novembro (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2015 às 10h01.

Porto Alegre - O desempenho da economia nas diferentes regiões do País resultou em um aumento de 0,8% do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) no trimestre encerrado em novembro em relação ao trimestre finalizado em agosto, quando recuara 0,8%, na mesma base de comparação, informou o BC, nesta terça-feira, 10, ao divulgar o Boletim Regional.

Segundo o BC, o ritmo da economia permaneceu "moderado" no decorrer do segundo semestre de 2014 e que, prospectivamente, o ritmo de expansão da atividade doméstica tende a ser "inferior ao potencial nos próximos trimestres".

A economia da região Sul do Brasil cresceu 2,2% no trimestre encerrado em novembro em relação ao trimestre finalizado em agosto, de acordo com o Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br) por regiões, divulgado nesta terça-feira, 10, pelo Banco Central .

Os dados são dessazonalizados. De acordo com o BC, o resultado pode ser explicado, em parte, pela recuperação da produção industrial e das vendas do varejo.

Na região Sudeste, o IBC-Br registrou avanço de 0,5% no trimestre encerrado em novembro, na margem, seguindo o ritmo de crescimento moderado dos meses recentes, em ambiente de recuperação do comércio varejista e de perda de dinamismo da indústria de transformação.

Para a região Centro-Oeste o IBC-Br avançou 0,1% no período de três meses terminado em novembro. A pequena expansão, segundo o BC, pode ser atribuída em grande parte à menor intensidade da atividade agrícola.

No Nordeste, a expansão do IBC-Br no trimestre finalizado em novembro foi de 0,2%, em relação ao trimestre imediatamente anterior.

Neste caso, o documento aponta que a atividade foi sustentada, em parte, pelos programas de transferências de renda e pela execução de importantes projetos de investimentos, que se expandiu em ritmo moderado no trimestre até novembro mas, ainda assim, registrou crescimento, no decorrer do ano, superior à média nacional.

No Norte o indicador de atividade subiu 1,3% no trimestre encerrado em novembro, impulsionado pela indústria e pelo comércio varejista.

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Segundo o BC, o ritmo da economia permaneceu "moderado" no decorrer do segundo semestre de 2014 e que, prospectivamente, o ritmo de expansão da atividade doméstica tende a ser "inferior ao potencial nos próximos trimestres".

A economia da região Sul do Brasil cresceu 2,2% no trimestre encerrado em novembro em relação ao trimestre finalizado em agosto, de acordo com o Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br) por regiões, divulgado nesta terça-feira, 10, pelo Banco Central .

Os dados são dessazonalizados. De acordo com o BC, o resultado pode ser explicado, em parte, pela recuperação da produção industrial e das vendas do varejo.

Na região Sudeste, o IBC-Br registrou avanço de 0,5% no trimestre encerrado em novembro, na margem, seguindo o ritmo de crescimento moderado dos meses recentes, em ambiente de recuperação do comércio varejista e de perda de dinamismo da indústria de transformação.

Para a região Centro-Oeste o IBC-Br avançou 0,1% no período de três meses terminado em novembro. A pequena expansão, segundo o BC, pode ser atribuída em grande parte à menor intensidade da atividade agrícola.

No Nordeste, a expansão do IBC-Br no trimestre finalizado em novembro foi de 0,2%, em relação ao trimestre imediatamente anterior.

Neste caso, o documento aponta que a atividade foi sustentada, em parte, pelos programas de transferências de renda e pela execução de importantes projetos de investimentos, que se expandiu em ritmo moderado no trimestre até novembro mas, ainda assim, registrou crescimento, no decorrer do ano, superior à média nacional.

No Norte o indicador de atividade subiu 1,3% no trimestre encerrado em novembro, impulsionado pela indústria e pelo comércio varejista.

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