É possível PIB crescer de 4,0% a 5,0% em 2012, diz Fazenda
Secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse que a inflação neste ano deve ficar num patamar menor do que a alta de 6,5% registrada em 2011
Da Redação
Publicado em 30 de junho de 2014 às 14h15.
São Paulo - O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou que é possível que o PIB no Brasil crescerá de 4% a 5% neste ano, marca que será superior à expansão estimada pelo seu ministério de 3,2% do País em 2011. "Já foram adotadas medidas de estímulo (da economia) que estarão entrando gradualmente em operação ao longo deste ano, como por exemplo o aumento do salário mínimo (para R$ 622,00), a desoneração do Super Simples, e também do micro empreendedor individual, a desoneração da folha de pagamento", disse.
"Há também os impactos defasados da redução dos juros registradas no segundo semestre do ano passado e mais recentemente algum relaxamento das medidas macroprudenciais", destacou Barbosa. "As medidas, no seu todo, entram em efeito gradualmente e promovem uma recuperação do crescimento que nós achamos que ficará (em 2012) de 4% a 5%", disse. Ele fez os comentários depois de proferir palestra no III Laporde, que está sendo realizado nesta semana na EESP-FGV.
Inflação
O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse que inflação neste ano deve ficar num patamar menor do que os 6,5% de 2011. "Nós achamos que a inflação fica abaixo de 5%, como tem sido indicado nos relatórios de inflação do Banco Central", destacou. No Relatório Trimestral de Inflação de dezembro, o cenário de referência apontou que o IPCA deve fechar 2012 em 4,7%.
"Não deve se repetir neste ano, pelo menos com a mesma intensidade do ano passado, por exemplo, o aumento de preços de etanol. Tem um aumento, mas não será na mesma magnitude que ocorreu em 2011", disse. "Os preços das commodities se estabilizaram e algumas delas até caíram. Então, algumas coisas que pressionaram a inflação para cima no ano passado não tendem a se repetir neste ano. Mas, há sempre novos fatores. Temos que avaliar qual vai ser o impacto líquido disso", comentou, depois de realizar palestra no III Laporde, que está sendo realizado nesta semana na EESP-FGV.
São Paulo - O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou que é possível que o PIB no Brasil crescerá de 4% a 5% neste ano, marca que será superior à expansão estimada pelo seu ministério de 3,2% do País em 2011. "Já foram adotadas medidas de estímulo (da economia) que estarão entrando gradualmente em operação ao longo deste ano, como por exemplo o aumento do salário mínimo (para R$ 622,00), a desoneração do Super Simples, e também do micro empreendedor individual, a desoneração da folha de pagamento", disse.
"Há também os impactos defasados da redução dos juros registradas no segundo semestre do ano passado e mais recentemente algum relaxamento das medidas macroprudenciais", destacou Barbosa. "As medidas, no seu todo, entram em efeito gradualmente e promovem uma recuperação do crescimento que nós achamos que ficará (em 2012) de 4% a 5%", disse. Ele fez os comentários depois de proferir palestra no III Laporde, que está sendo realizado nesta semana na EESP-FGV.
Inflação
O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse que inflação neste ano deve ficar num patamar menor do que os 6,5% de 2011. "Nós achamos que a inflação fica abaixo de 5%, como tem sido indicado nos relatórios de inflação do Banco Central", destacou. No Relatório Trimestral de Inflação de dezembro, o cenário de referência apontou que o IPCA deve fechar 2012 em 4,7%.
"Não deve se repetir neste ano, pelo menos com a mesma intensidade do ano passado, por exemplo, o aumento de preços de etanol. Tem um aumento, mas não será na mesma magnitude que ocorreu em 2011", disse. "Os preços das commodities se estabilizaram e algumas delas até caíram. Então, algumas coisas que pressionaram a inflação para cima no ano passado não tendem a se repetir neste ano. Mas, há sempre novos fatores. Temos que avaliar qual vai ser o impacto líquido disso", comentou, depois de realizar palestra no III Laporde, que está sendo realizado nesta semana na EESP-FGV.