Dívida mobiliária federal interna sobe 2,84% em novembro
Com isso, a dívida pública federal encerrou o penúltimo mês do ano próxima ao teto de 2,8 trilhões de reais para 2015 fixado no Plano Anual de Financiamento
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2015 às 09h22.
Brasília - O estoque total da dívida pública federal brasileira cresceu 2,66 por cento em novembro sobre outubro, a 2,717 trilhões de reais, num avanço guiado pela evolução da dívida interna, segundo dados divulgados pelo Tesouro Nacional nesta terça-feira.
No mês, houve emissão líquida de 42,45 bilhões de reais e apropriação positiva de juros de 27,99 bilhões de reais. Com isso, a dívida pública federal encerrou o penúltimo mês do ano próxima ao teto de 2,8 trilhões de reais para 2015 fixado no Plano Anual de Financiamento (PAF).
Sozinha, a dívida pública mobiliária federal interna teve alta de 2,84 por cento em novembro sobre o mês anterior, a 2,575 trilhões de reais.
Em contrapartida, a dívida externa sofreu redução de 0,54 por cento na mesma base de comparação, a 141,66 bilhões de reais no período. Segundo o Tesouro, a retração ocorreu principalmente em função da valorização do real frente às moedas que compõem o estoque da dívida externa.
Em relação à composição da dívida pública federal, a parcela dos títulos prefixados foi de 39,23 por cento em novembro, aumento sobre os 38,45 por cento de outubro.
Os papéis corrigidos pela inflação, por sua vez, responderam por 32,76 por cento da dívida em novembro, caindo ante o percentual de 33,27 por cento em outubro.
Os títulos corrigidos pela Selic também tiveram participação levemente reduzida a 22,65 por cento do total da dívida, contra 22,75 por cento do mês anterior.
Em novembro, a participação dos investidores estrangeiros em títulos da dívida interna subiu para 19,37 por cento, contra 19,13 por cento em outubro.
Texto atualizado às 10h22.
Brasília - O estoque total da dívida pública federal brasileira cresceu 2,66 por cento em novembro sobre outubro, a 2,717 trilhões de reais, num avanço guiado pela evolução da dívida interna, segundo dados divulgados pelo Tesouro Nacional nesta terça-feira.
No mês, houve emissão líquida de 42,45 bilhões de reais e apropriação positiva de juros de 27,99 bilhões de reais. Com isso, a dívida pública federal encerrou o penúltimo mês do ano próxima ao teto de 2,8 trilhões de reais para 2015 fixado no Plano Anual de Financiamento (PAF).
Sozinha, a dívida pública mobiliária federal interna teve alta de 2,84 por cento em novembro sobre o mês anterior, a 2,575 trilhões de reais.
Em contrapartida, a dívida externa sofreu redução de 0,54 por cento na mesma base de comparação, a 141,66 bilhões de reais no período. Segundo o Tesouro, a retração ocorreu principalmente em função da valorização do real frente às moedas que compõem o estoque da dívida externa.
Em relação à composição da dívida pública federal, a parcela dos títulos prefixados foi de 39,23 por cento em novembro, aumento sobre os 38,45 por cento de outubro.
Os papéis corrigidos pela inflação, por sua vez, responderam por 32,76 por cento da dívida em novembro, caindo ante o percentual de 33,27 por cento em outubro.
Os títulos corrigidos pela Selic também tiveram participação levemente reduzida a 22,65 por cento do total da dívida, contra 22,75 por cento do mês anterior.
Em novembro, a participação dos investidores estrangeiros em títulos da dívida interna subiu para 19,37 por cento, contra 19,13 por cento em outubro.
Texto atualizado às 10h22.