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Distribuidoras negociam prorrogação de ajuda da CDE

Representantes e o ministro Edison Lobão se reuniram para discutir soluções para a exposição involuntária das concessionárias no mercado de curto prazo

Cabos de transmissão de energia elétrica próximos a usina hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 16h32.

Brasília - Representantes das distribuidoras de energia elétrica e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, se reuniram nesta terça-feira para discutir soluções para a exposição involuntária das concessionárias no mercado de curto prazo diante do aumento do custo da energia com a forte geração termelétrica.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Fonseca Leite, o repasse de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) às distribuidoras, como aconteceu no ano passado, "é uma das alternativas, mas ainda não está batido o martelo".

O executivo informou que há também alternativas em estudo para fazer com que os reajustes tarifários deste ano ocorram em "níveis razoáveis", mas não deu detalhes.

"Existe boa vontade do governo para buscar soluções que equilibrem os interesses das distribuidoras, do governo e dos consumidores", disse a jornalistas após a reunião.

Fonseca Leite afirmou que as conversas com o governo continuarão e que também é preciso observar o comportamento das chuvas. "Ainda temos um restante do período chuvoso", disse referindo-se à situação dos reservatórios das hidrelétricas que podem influenciar no acionamento das térmicas e seus respectivos impactos nos preços.

O presidente da Abradee estava acompanhando de representantes dos 17 principais grupos empresariais que lidam com distribuição de energia no Brasil.

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Brasília - Representantes das distribuidoras de energia elétrica e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, se reuniram nesta terça-feira para discutir soluções para a exposição involuntária das concessionárias no mercado de curto prazo diante do aumento do custo da energia com a forte geração termelétrica.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Fonseca Leite, o repasse de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) às distribuidoras, como aconteceu no ano passado, "é uma das alternativas, mas ainda não está batido o martelo".

O executivo informou que há também alternativas em estudo para fazer com que os reajustes tarifários deste ano ocorram em "níveis razoáveis", mas não deu detalhes.

"Existe boa vontade do governo para buscar soluções que equilibrem os interesses das distribuidoras, do governo e dos consumidores", disse a jornalistas após a reunião.

Fonseca Leite afirmou que as conversas com o governo continuarão e que também é preciso observar o comportamento das chuvas. "Ainda temos um restante do período chuvoso", disse referindo-se à situação dos reservatórios das hidrelétricas que podem influenciar no acionamento das térmicas e seus respectivos impactos nos preços.

O presidente da Abradee estava acompanhando de representantes dos 17 principais grupos empresariais que lidam com distribuição de energia no Brasil.

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