Diretrizes econômicas da China podem apoiar commodities
Avaliação da corretora Argonaut Securities inclui os planos para reduzir a capacidade ociosa da indústria e restringir a nova capacidade
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2015 às 08h24.
Pequim – As medidas anunciadas na segunda-feira pela Conferência Econômica de Trabalho Central da China para apoiar o crescimento econômico, incluindo os planos para reduzir a capacidade ociosa da indústria e restringir a nova capacidade, ajudarão o setor de commodities , na avaliação da corretora Argonaut Securities.
"Nós esperamos ver políticas adiante para enfrentar o excesso de capacidade no setor de commodities na China", diz relatório da corretora.
A China tem inundado os mercados globais com sua produção de aço e alumínio, enquanto o consumo doméstico desacelera, o que é uma das principais razões para a forte queda nas commodities.
Pequim também pretende ajudar os moradores do campo a comprar casas em áreas urbanas, o que deve apoiar o mercado imobiliário — que consome muito commodities, como os metais. A corretora acredita ainda que as metas da China para 2016 são positivas, para os setores de aço e carvão.
Na avaliação dos economistas do UBS, a China deve continuar a confiar em instrumentos fiscais para impulsionar o crescimento no próximo ano. Em nota, os analistas disseram que muitos no governo e no banco central não estão convencidos de que há uma pressão deflacionária persistente, diante da queda nos preços das commodities, e temem que um relaxamento monetário poderia agravar os problemas da dívida do país.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Pequim – As medidas anunciadas na segunda-feira pela Conferência Econômica de Trabalho Central da China para apoiar o crescimento econômico, incluindo os planos para reduzir a capacidade ociosa da indústria e restringir a nova capacidade, ajudarão o setor de commodities , na avaliação da corretora Argonaut Securities.
"Nós esperamos ver políticas adiante para enfrentar o excesso de capacidade no setor de commodities na China", diz relatório da corretora.
A China tem inundado os mercados globais com sua produção de aço e alumínio, enquanto o consumo doméstico desacelera, o que é uma das principais razões para a forte queda nas commodities.
Pequim também pretende ajudar os moradores do campo a comprar casas em áreas urbanas, o que deve apoiar o mercado imobiliário — que consome muito commodities, como os metais. A corretora acredita ainda que as metas da China para 2016 são positivas, para os setores de aço e carvão.
Na avaliação dos economistas do UBS, a China deve continuar a confiar em instrumentos fiscais para impulsionar o crescimento no próximo ano. Em nota, os analistas disseram que muitos no governo e no banco central não estão convencidos de que há uma pressão deflacionária persistente, diante da queda nos preços das commodities, e temem que um relaxamento monetário poderia agravar os problemas da dívida do país.
Fonte: Dow Jones Newswires.