Dilma frisa época promissora para comércio com Nova Zelândia
Foi assinado também um acordo de cooperação científica bilateral para ampliar o programa "Ciência sem Fronteiras"
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2013 às 21h32.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff destacou nesta segunda-feira o momento "promissor" para oportunidades comerciais com a Nova Zelândia , após um encontro com o primeiro-ministro do país insular, John Key.
"Nesse momento de crise, nada mais oportuno que viabilizar uma efetiva ampliação das oportunidades comerciais", declarou Dilma à imprensa em Brasília após o encontro com Key.
Para ambos os líderes, essas oportunidades permitirão diversificar o fluxo bilateral do comércio e os investimentos, sobre o qual a presidente ressaltou a futura cooperação da Nova Zelândia nos projetos de infraestrutura adiantados pelo país sul-americano.
"A Nova Zelândia é parceira bem-vinda no processo de desenvolvimento do Brasil. Hoje estamos modernizando nossa infraestrutura, investindo na logística e na energia, (nos) preparamos para grandes eventos", como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, disse Dilma.
Durante o encontro, Brasil e Nova Zelândia assinaram um acordo no setor aéreo para que as companhias aéreas de ambos os países prestem serviços conjuntamente "a preços competitivos" e que, segundo a mandatária, permitirão uma "conexão", "uma ponte" entre duas nações geograficamente "tão distantes".
Também foi assinado um acordo de cooperação científica bilateral para ampliar o programa "Ciência sem Fronteiras", que oferece bolsas de estudos de estudo no exterior a estudantes brasileiros.
Os dois países buscam ampliar sua cooperação também em setores como energia, turismo, esportes, cultura e educação.
De acordo com a Chancelaria brasileira, Rousseff e Key dialogaram sobre temas globais, como segurança e paz internacional, reforma dos organismos multilaterais e as relações entre América do Sul e Oceania.
De acordo com números oficiais brasileiros, entre 2002 e 2012 o comércio bilateral subiu para US$ 125,5 milhões, um avanço de 94,2% nesse período e empresas da Nova Zelândia começaram a investir mais fortemente no mercado agropecuário do Brasil. EFE
Brasília - A presidente Dilma Rousseff destacou nesta segunda-feira o momento "promissor" para oportunidades comerciais com a Nova Zelândia , após um encontro com o primeiro-ministro do país insular, John Key.
"Nesse momento de crise, nada mais oportuno que viabilizar uma efetiva ampliação das oportunidades comerciais", declarou Dilma à imprensa em Brasília após o encontro com Key.
Para ambos os líderes, essas oportunidades permitirão diversificar o fluxo bilateral do comércio e os investimentos, sobre o qual a presidente ressaltou a futura cooperação da Nova Zelândia nos projetos de infraestrutura adiantados pelo país sul-americano.
"A Nova Zelândia é parceira bem-vinda no processo de desenvolvimento do Brasil. Hoje estamos modernizando nossa infraestrutura, investindo na logística e na energia, (nos) preparamos para grandes eventos", como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, disse Dilma.
Durante o encontro, Brasil e Nova Zelândia assinaram um acordo no setor aéreo para que as companhias aéreas de ambos os países prestem serviços conjuntamente "a preços competitivos" e que, segundo a mandatária, permitirão uma "conexão", "uma ponte" entre duas nações geograficamente "tão distantes".
Também foi assinado um acordo de cooperação científica bilateral para ampliar o programa "Ciência sem Fronteiras", que oferece bolsas de estudos de estudo no exterior a estudantes brasileiros.
Os dois países buscam ampliar sua cooperação também em setores como energia, turismo, esportes, cultura e educação.
De acordo com a Chancelaria brasileira, Rousseff e Key dialogaram sobre temas globais, como segurança e paz internacional, reforma dos organismos multilaterais e as relações entre América do Sul e Oceania.
De acordo com números oficiais brasileiros, entre 2002 e 2012 o comércio bilateral subiu para US$ 125,5 milhões, um avanço de 94,2% nesse período e empresas da Nova Zelândia começaram a investir mais fortemente no mercado agropecuário do Brasil. EFE