Dilma diz que ajustes fiscais ainda não acabaram
Dilma afirmou que o resultado da redução da desoneração da folha de pagamento neste ano será de, no máximo, 2 bilhões de reais
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2015 às 07h25.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, a presidente Dilma Rousseff afirmou que ainda precisa aprovar novas medidas fiscais no Congresso . Segundo ela, quanto antes forem tomadas, melhor. Mas "somos uma democracia. Não podemos achar que sai daqui [governo], vai para lá e acabou", disse à publicação.
Dilma também criticou o reajuste do salário dos servidores do Judiciário aprovado no Congresso e disse que tomará medidas explícitas contra. "É impossível. Nem que a gente faça mágica."
Embora não tenha comentado quais provisões estão por vir, Dilma afirmou que o resultado da redução da desoneração da folha de pagamento neste ano será de, no máximo, 2 bilhões de reais.
A presidente também falou de "pontos fora da curva" na economia brasileira -- entre eles a baixa arrecadação, a alta da inflação e a retração do PIB . Dilma também destacou a seca que prejudicou o setor agrícola no ano passado.
Por fim, Dilma disse esperar que a recuperação da economia comece a dar indícios no final do ano. "Não esperamos uma recuperação acelerada no fim do ano. Ninguém que for realista espera isso."
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, a presidente Dilma Rousseff afirmou que ainda precisa aprovar novas medidas fiscais no Congresso . Segundo ela, quanto antes forem tomadas, melhor. Mas "somos uma democracia. Não podemos achar que sai daqui [governo], vai para lá e acabou", disse à publicação.
Dilma também criticou o reajuste do salário dos servidores do Judiciário aprovado no Congresso e disse que tomará medidas explícitas contra. "É impossível. Nem que a gente faça mágica."
Embora não tenha comentado quais provisões estão por vir, Dilma afirmou que o resultado da redução da desoneração da folha de pagamento neste ano será de, no máximo, 2 bilhões de reais.
A presidente também falou de "pontos fora da curva" na economia brasileira -- entre eles a baixa arrecadação, a alta da inflação e a retração do PIB . Dilma também destacou a seca que prejudicou o setor agrícola no ano passado.
Por fim, Dilma disse esperar que a recuperação da economia comece a dar indícios no final do ano. "Não esperamos uma recuperação acelerada no fim do ano. Ninguém que for realista espera isso."