Dilma diz esperar que juros se aproximem de taxas internacionais
As declarações da presidente antecedem reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central, na semana que vem
Da Redação
Publicado em 15 de julho de 2012 às 10h23.
A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira esperar que as taxas de juros brasileiras convirjam para taxas próximas aos padrões internacionais e voltou a afirmar que considera os spreads bancários no Brasil "tecnicamente de difícil explicação".
"A questão dos juros é uma questão também de reequilíbrio das condições no Brasil", disse Dilma a jornalistas durante visita aos Estados Unidos, após elencar alguns fatores da economia brasileira, como controle da inflação e grande quantidade de reservas.
"Eu espero que haja um processo de convergência dos juros para as taxas internacionais", acrescentou a presidente.
As declarações de Dilma antecedem reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, na semana que vem, para decidir sobre a taxa básica de juro, atualmente em 9,75 por cento ao ano.
Pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central junto ao mercado e divulgada nesta segunda-feira, aponta expectativa de que o Copom reduza a taxa Selic para 9 por cento na reunião da semana que vem.
A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira esperar que as taxas de juros brasileiras convirjam para taxas próximas aos padrões internacionais e voltou a afirmar que considera os spreads bancários no Brasil "tecnicamente de difícil explicação".
"A questão dos juros é uma questão também de reequilíbrio das condições no Brasil", disse Dilma a jornalistas durante visita aos Estados Unidos, após elencar alguns fatores da economia brasileira, como controle da inflação e grande quantidade de reservas.
"Eu espero que haja um processo de convergência dos juros para as taxas internacionais", acrescentou a presidente.
As declarações de Dilma antecedem reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, na semana que vem, para decidir sobre a taxa básica de juro, atualmente em 9,75 por cento ao ano.
Pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central junto ao mercado e divulgada nesta segunda-feira, aponta expectativa de que o Copom reduza a taxa Selic para 9 por cento na reunião da semana que vem.