Destruição na Arena Castelão gera prejuízo de R$ 50 mil
Secretário especial da Copa de 2014 desmentiu informação da polícia, que tinha calculado três mil cadeiras quebradas pela torcida do Fortaleza no Castelão
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2013 às 17h21.
Fortaleza - A revolta de torcedores do Ceará e do Fortaleza com os empates dos dois times em jogos no fim de semana, provocando destruição na Arena Castelão, resultaram num prejuízo calculado em R$ 50 mil.
Num dos 12 estádios brasileiros para a Copa do Mundo de 2014, foram quebradas 116 cadeiras, 52 gradis de proteção, sete peças de porta papel higiênico, um de porta quiosque, uma de porta sabonete e uma de porta toalha.
No jogo Fortaleza 2 x 2 Sampaio Corrêa, no domingo, que representou a eliminação do time cearense ainda na primeira fase da Série C, uma minoria entre os 57,1 mil presentes ao estádio quebrou 82 cadeiras e destruiu grades, banheiros e quiosques, somando um prejuízo em torno de R$ 40 mil. "Vamos cobrar do Fortaleza este montante", disse o presidente da Arena Castelão, Sílvio Andrade.
O secretário especial da Copa de 2014, Ferruccio Feitosa, desmentiu a informação divulgada ainda no domingo pela polícia, que tinha calculado três mil cadeiras quebradas pela torcida do Fortaleza no Castelão.
"Não cabe à polícia fazer este tipo de levantamento. Fizemos e contamos este orçamento de 35 a 40 mil reais. Se levarmos em conta mais de 57 mil pessoas presentes e 82 cadeiras danificadas e algumas outras coisa quebradas, é pequeno", afirmou ele.
Ferruccio Feitosa ainda disse que "a gente trabalha na tentativa de colocar para sociedade que ela pode vir ao estádio Castelão com total e absoluta segurança. Por isso temos que bater fortemente na segurança e que o Ministério Público possa inibir casos desse tipo. Trabalhamos para não termos atos de vandalismo nenhum, mas aconteceu e as 240 câmeras de monitoramento acabaram inibindo. Se não tivéssemos uma vigilância tão agressiva, certamente teríamos aqui problemas muito maiores, a exemplo do que aconteceu no ano passado na eliminação do Fortaleza contra o Oeste, de Itápolis, quando o Estádio Presidente Vargas virou um campo de guerra", lembrou o secretário.
No empate entre Ceará e Paraná, por 1 a 1, no sábado, também na Arena Castelão, pela 29ª rodada da Série B, que impediu o time cearense de entrar no G4, foram quebradas 34 cadeiras do estádio. A diretoria do clube, inclusive, já pagou o prejuízo de R$ 10.250,00.
E a promessa é de que, para o jogo da próxima sexta-feira, entre Ceará e América-MG, pela 31ª rodada da Série B, todas as cadeiras que foram quebradas já estarão repostas na Arena Castelão.
Fortaleza - A revolta de torcedores do Ceará e do Fortaleza com os empates dos dois times em jogos no fim de semana, provocando destruição na Arena Castelão, resultaram num prejuízo calculado em R$ 50 mil.
Num dos 12 estádios brasileiros para a Copa do Mundo de 2014, foram quebradas 116 cadeiras, 52 gradis de proteção, sete peças de porta papel higiênico, um de porta quiosque, uma de porta sabonete e uma de porta toalha.
No jogo Fortaleza 2 x 2 Sampaio Corrêa, no domingo, que representou a eliminação do time cearense ainda na primeira fase da Série C, uma minoria entre os 57,1 mil presentes ao estádio quebrou 82 cadeiras e destruiu grades, banheiros e quiosques, somando um prejuízo em torno de R$ 40 mil. "Vamos cobrar do Fortaleza este montante", disse o presidente da Arena Castelão, Sílvio Andrade.
O secretário especial da Copa de 2014, Ferruccio Feitosa, desmentiu a informação divulgada ainda no domingo pela polícia, que tinha calculado três mil cadeiras quebradas pela torcida do Fortaleza no Castelão.
"Não cabe à polícia fazer este tipo de levantamento. Fizemos e contamos este orçamento de 35 a 40 mil reais. Se levarmos em conta mais de 57 mil pessoas presentes e 82 cadeiras danificadas e algumas outras coisa quebradas, é pequeno", afirmou ele.
Ferruccio Feitosa ainda disse que "a gente trabalha na tentativa de colocar para sociedade que ela pode vir ao estádio Castelão com total e absoluta segurança. Por isso temos que bater fortemente na segurança e que o Ministério Público possa inibir casos desse tipo. Trabalhamos para não termos atos de vandalismo nenhum, mas aconteceu e as 240 câmeras de monitoramento acabaram inibindo. Se não tivéssemos uma vigilância tão agressiva, certamente teríamos aqui problemas muito maiores, a exemplo do que aconteceu no ano passado na eliminação do Fortaleza contra o Oeste, de Itápolis, quando o Estádio Presidente Vargas virou um campo de guerra", lembrou o secretário.
No empate entre Ceará e Paraná, por 1 a 1, no sábado, também na Arena Castelão, pela 29ª rodada da Série B, que impediu o time cearense de entrar no G4, foram quebradas 34 cadeiras do estádio. A diretoria do clube, inclusive, já pagou o prejuízo de R$ 10.250,00.
E a promessa é de que, para o jogo da próxima sexta-feira, entre Ceará e América-MG, pela 31ª rodada da Série B, todas as cadeiras que foram quebradas já estarão repostas na Arena Castelão.