Economia

Desemprego tem maior queda desde 2007 no Reino Unido

O número de pessoas que pediram auxílio-desemprego no Reino Unido diminuiu 15,2 mil em dezembro de 2009, a maior queda desde abril de 2007, e deixou a taxa de desemprego em 5%, segundo o Escritório Nacional de Estatísticas. Os dados fornecem novas evidências de que o mercado de trabalho britânico está se estabilizando e aumentam […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.

O número de pessoas que pediram auxílio-desemprego no Reino Unido diminuiu 15,2 mil em dezembro de 2009, a maior queda desde abril de 2007, e deixou a taxa de desemprego em 5%, segundo o Escritório Nacional de Estatísticas. Os dados fornecem novas evidências de que o mercado de trabalho britânico está se estabilizando e aumentam as expectativas de reeleição do primeiro-ministro Gordon Brown.

O tamanho da queda dos pedidos de auxílio-desemprego em dezembro foi muito maior do que o declínio de 4,6 mil previsto por economistas e pode se tornar um significativo incentivo ao Partido Trabalhista. Várias pesquisas mostraram que o partido reduziu a diferença eleitoral com a oposição conservadora nas últimas semanas e os números de hoje podem dar suporte ao argumento do governo de que suas medidas para conter a desaceleração econômica estão tendo sucesso.

A medida oficial mais ampla de desemprego para os três meses encerrados em novembro do ano passado teve queda pela primeira vez desde maio de 2008, de 7 mil em comparação com os três meses anteriores, embora a taxa de desemprego de 7,8% tenha permanecido inalterada. Os dados revisados de novembro também apontaram uma recuperação no mercado de trabalho britânico. O número de pessoas que pediram auxílio-desemprego naquele mês foi revisado para mostrar declínio de 10,8 mil, maior do que a queda anunciada originalmente, de 6,3 mil.

Os ganhos médios, excluindo bônus, subiram 1,6% nos três meses encerrados em novembro, em relação ao mesmo período de 2008, marginalmente abaixo da taxa anual de 1,7% registrada nos três meses encerrados em outubro e o menor crescimento desde que os registros começaram a ser compilados, em 2001. Incluindo bônus, os ganhos anuais médios cresceram 1,6%, acima de 1,5% dos três meses até outubro.

Com informações da Dow Jones

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