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Desemprego nos EUA sobe para 7,3% em outubro

O índice de desemprego nos Estados Unidos subiu para 7,3% em outubro, 0,1% a mais do que em setembro

Candidata preenche formulário em feira de emprego: número total de desempregados aumentou pouco em outubro para 11,3 milhões de pessoas (Tim Boyle/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2013 às 12h18.

Washington - O índice de desemprego nos Estados Unidos subiu para 7,3% em outubro, 0,1% a mais do que em setembro, informou nesta sexta-feira o Departamento de Trabalho americano.

O relatório reflete um aumento líquido de 204 mil empregos. O resultado é melhor do que o esperado pelos analistas, que apostavam no mau desempenho do índice por causa da paralisação do governo federal entre 1º e 16 de outubro, por conta de desacordos orçamentários.

O número total de desempregados aumentou pouco em outubro para 11,3 milhões de pessoas.

A criação líquida de emprego mensal foi uma das melhores do ano. Este novo relatório revisa para cima os números de setembro, que passa para uma alta líquida de 163 mil empregos, e agosto, que atingiu 238 mil.

O setor de lazer e turismo criou 53 mil novos postos de trabalho, enquanto o comércio no varejo avançou em 44 mil contratos. Os setores seguintes foram manufatura (19 mil) e saúde (15 mil).

O relatório detalha que houve 448 mil trabalhadores a mais no quesito "demissões temporárias", o que poderia estar vinculado aos efeitos do fechamento parcial da administração.

Segundo dados do governo dos EUA, até 800 mil funcionários foram colocados em suspensão temporária de pagamento em algum momento, embora esse número tenha se reduzido progressivamente, devido a algumas agências, como por exemplo o Pentágono, terem decidido voltar a chamar seus trabalhadores.

Os últimos dados de desemprego e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foram melhores do que o esperado pela maioria dos analistas. Ontem foi divulgado que a maior economia mundial cresceu 2,8% a ritmo anualizado no terceiro trimestre.

O número de pessoas desempregadas há muito tempo se manteve quase sem mudanças com 4,1 milhões de pessoas. O desemprego feminino foi de 6,4% em outubro, enquanto entre os jovens foi de 22,2%.

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O relatório reflete um aumento líquido de 204 mil empregos. O resultado é melhor do que o esperado pelos analistas, que apostavam no mau desempenho do índice por causa da paralisação do governo federal entre 1º e 16 de outubro, por conta de desacordos orçamentários.

O número total de desempregados aumentou pouco em outubro para 11,3 milhões de pessoas.

A criação líquida de emprego mensal foi uma das melhores do ano. Este novo relatório revisa para cima os números de setembro, que passa para uma alta líquida de 163 mil empregos, e agosto, que atingiu 238 mil.

O setor de lazer e turismo criou 53 mil novos postos de trabalho, enquanto o comércio no varejo avançou em 44 mil contratos. Os setores seguintes foram manufatura (19 mil) e saúde (15 mil).

O relatório detalha que houve 448 mil trabalhadores a mais no quesito "demissões temporárias", o que poderia estar vinculado aos efeitos do fechamento parcial da administração.

Segundo dados do governo dos EUA, até 800 mil funcionários foram colocados em suspensão temporária de pagamento em algum momento, embora esse número tenha se reduzido progressivamente, devido a algumas agências, como por exemplo o Pentágono, terem decidido voltar a chamar seus trabalhadores.

Os últimos dados de desemprego e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foram melhores do que o esperado pela maioria dos analistas. Ontem foi divulgado que a maior economia mundial cresceu 2,8% a ritmo anualizado no terceiro trimestre.

O número de pessoas desempregadas há muito tempo se manteve quase sem mudanças com 4,1 milhões de pessoas. O desemprego feminino foi de 6,4% em outubro, enquanto entre os jovens foi de 22,2%.

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