Demanda doméstica e clima impulsionam crescimento alemão
Crescimento econômico da Alemanha dobrou para a taxa mais rápida em três anos nos três primeiros meses de 2014
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2014 às 08h46.
Berlim - O crescimento econômico alemão dobrou para a taxa mais rápida em três anos nos três primeiros meses de 2014, impulsionado pela demanda doméstica e pelo clima ameno, mas a expectativa é que a expansão desacelere diante das incertezas sobre o cenário global.
Dados preliminares da Agência de Estatísticas mostraram que a maior economia da Europa cresceu 0,8 por cento na comparação trimestral e 2,5 por cento na base anual no período entre janeiro e março.
"Impulsos positivos vieram...exclusivamente de dentro do país", disse a Agência de Estatísticas em comunicado. "Em contraste, o comércio exterior freou o crescimento econômico."
O ministro das Finanças, Wolfgang Schaeuble, afirmou após a divulgação dos dados que tudo indica uma retomada econômica generalizada.
O governo alemão tem dito que espera que a demanda doméstica conduza a um crescimento de 1,8 por cento neste ano, ante 0,4 por cento no ano passado, mas que a expansão será mais lenta do que no primeiro trimestre.
Economistas também preveem que o crescimento desacelere marcadamente no segundo trimestre, em parte porque o clima ameno impulsionou a construção e porque as empresas reduziram os estoques.
Berlim - O crescimento econômico alemão dobrou para a taxa mais rápida em três anos nos três primeiros meses de 2014, impulsionado pela demanda doméstica e pelo clima ameno, mas a expectativa é que a expansão desacelere diante das incertezas sobre o cenário global.
Dados preliminares da Agência de Estatísticas mostraram que a maior economia da Europa cresceu 0,8 por cento na comparação trimestral e 2,5 por cento na base anual no período entre janeiro e março.
"Impulsos positivos vieram...exclusivamente de dentro do país", disse a Agência de Estatísticas em comunicado. "Em contraste, o comércio exterior freou o crescimento econômico."
O ministro das Finanças, Wolfgang Schaeuble, afirmou após a divulgação dos dados que tudo indica uma retomada econômica generalizada.
O governo alemão tem dito que espera que a demanda doméstica conduza a um crescimento de 1,8 por cento neste ano, ante 0,4 por cento no ano passado, mas que a expansão será mais lenta do que no primeiro trimestre.
Economistas também preveem que o crescimento desacelere marcadamente no segundo trimestre, em parte porque o clima ameno impulsionou a construção e porque as empresas reduziram os estoques.