Custo da construção no país sobe 0,83% em abril
Se considerados os últimos 12 meses, houve elevação de 7,94%
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2012 às 11h46.
São Paulo - O Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 0,83% em abril ante 0,37% registrado em março. No acumulado do ano, a alta chega a 2,3%. Se considerados os últimos 12 meses, houve elevação de 7,94%.
O segmento relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,58%. No mês anterior, a taxa foi 0,42% e no período de um ano chegou a 4,32%. A maior variação foi encontrada no item materiais e equipamentos, 0,65%. O grupo serviços apresentou variação de 0,32% no mês.
No quesito mão de obra, o índice subiu 1,08% na comparação com fevereiro. O destaque nesse item ficou com as cidades de Salvador (5,82%) e do Rio de Janeiro (4,26%), que reajustaram os salários da categoria em função da data-base. Em Porto Alegre, a taxa ficou em 1,13% devido ao adicional previsto no acordo coletivo.
Na análise das sete capitais pesquisadas, quatro apresentaram aumento do índice de um mês para o outro: Salvador (de 0,92% para 3,26%), Brasília (de 0,31% para 0,57%), Rio de Janeiro (de 0,23% para 2,42%) e São Paulo (de 0,2% para 0,3%). Fizeram o movimento contrário e registraram decréscimo as cidades de Belo Horizonte (de 0,22% para 0,09%), Recife (de 0,2% para 0,19%) e Porto Alegre (de 0,99% para 0,81%).
São Paulo - O Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 0,83% em abril ante 0,37% registrado em março. No acumulado do ano, a alta chega a 2,3%. Se considerados os últimos 12 meses, houve elevação de 7,94%.
O segmento relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,58%. No mês anterior, a taxa foi 0,42% e no período de um ano chegou a 4,32%. A maior variação foi encontrada no item materiais e equipamentos, 0,65%. O grupo serviços apresentou variação de 0,32% no mês.
No quesito mão de obra, o índice subiu 1,08% na comparação com fevereiro. O destaque nesse item ficou com as cidades de Salvador (5,82%) e do Rio de Janeiro (4,26%), que reajustaram os salários da categoria em função da data-base. Em Porto Alegre, a taxa ficou em 1,13% devido ao adicional previsto no acordo coletivo.
Na análise das sete capitais pesquisadas, quatro apresentaram aumento do índice de um mês para o outro: Salvador (de 0,92% para 3,26%), Brasília (de 0,31% para 0,57%), Rio de Janeiro (de 0,23% para 2,42%) e São Paulo (de 0,2% para 0,3%). Fizeram o movimento contrário e registraram decréscimo as cidades de Belo Horizonte (de 0,22% para 0,09%), Recife (de 0,2% para 0,19%) e Porto Alegre (de 0,99% para 0,81%).