Custo da construção civil em julho fica em 0,94%, diz IBGE
O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, foi de 0,94%, em julho de 2003, caindo 0,59 ponto percentual em relação a junho (1,53%). Foi o menor índice mensal desde novembro do ano passado. Este resultado foi influenciado mais fortemente pelos índices das regiões Norte (1,77%) e […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h05.
O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, foi de 0,94%, em julho de 2003, caindo 0,59 ponto percentual em relação a junho (1,53%). Foi o menor índice mensal desde novembro do ano passado. Este resultado foi influenciado mais fortemente pelos índices das regiões Norte (1,77%) e Sul (2,67%) devido aos dissídios salariais em alguns estados (Amazonas, Tocantins e Paraná). O índice ficou 0,39 ponto percentual acima do de julho de 2002 ( 0,55%). No acumulado do ano, a alta foi de 10,38% e nos últimos 12 meses, de 19,06%, contra, respectivamente, 5,16% e 8,82% em iguais períodos de 2002.
Na composição do custo nacional por metro quadrado (R$ 441,87), os materiais contribuíram com R$ 255,81 e a mão-de-obra com R$ 186,06. A variação dos materiais em julho ((0,60%) ficou muito próxima da registrada em junho (0,64%). Já a mão-de-obra (1,40%) apresentou desaceleração expressiva (1,38 ponto percentual) se comparada com junho (2,78%). Com relação aos acumulados, no ano, materiais e mão-de-obra registraram taxas aproximadas: 10,36% e 10,42%. Nos últimos doze meses, os materiais acumularam 23,51% contra 13,44% da mão-de-obra.
O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, foi de 0,94%, em julho de 2003, caindo 0,59 ponto percentual em relação a junho (1,53%). Foi o menor índice mensal desde novembro do ano passado. Este resultado foi influenciado mais fortemente pelos índices das regiões Norte (1,77%) e Sul (2,67%) devido aos dissídios salariais em alguns estados (Amazonas, Tocantins e Paraná). O índice ficou 0,39 ponto percentual acima do de julho de 2002 ( 0,55%). No acumulado do ano, a alta foi de 10,38% e nos últimos 12 meses, de 19,06%, contra, respectivamente, 5,16% e 8,82% em iguais períodos de 2002.
Na composição do custo nacional por metro quadrado (R$ 441,87), os materiais contribuíram com R$ 255,81 e a mão-de-obra com R$ 186,06. A variação dos materiais em julho ((0,60%) ficou muito próxima da registrada em junho (0,64%). Já a mão-de-obra (1,40%) apresentou desaceleração expressiva (1,38 ponto percentual) se comparada com junho (2,78%). Com relação aos acumulados, no ano, materiais e mão-de-obra registraram taxas aproximadas: 10,36% e 10,42%. Nos últimos doze meses, os materiais acumularam 23,51% contra 13,44% da mão-de-obra.