Exame Logo

Crescimento global mais lento traz riscos ao euro, diz BCE

Uma recuperação mais lenta na zona do euro pode apresentar novos desafios para a política monetária, disse membro do conselho do banco

Erkii Liikanen: programa ampliado de compra de ativos pelo BCE tem avançado como esperado (Barnik Polezi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2015 às 10h18.

Helsinque - O crescimento mais lento da economia global traz riscos para a recuperação da economia da zona do euro, o que, combinado com as baixas dos preços do petróleo , significa que a inflação pode crescer mais lentamente do que o esperado, disse o membro do Conselho do Banco Central Europeu ( BCE ) Erikki Liikanen nesta quinta-feira.

Uma recuperação mais lenta na zona do euro pode apresentar novos desafios para a política monetária, disse Liikanen, que também é presidente do banco central da Finlândia, disse em um comunicado.

"O BCE continua pronto para tomar todas as medidas necessárias. Os estímulos da política monetária podem, se necessário, ser ampliados ao se ajustar sua escala, composição ou duração do programa de compra." Liikanen também disse que é muito cedo para dizer se a inflação na zona do euro está em uma trajetória sustentável para a estabilidade dos preços.

De acordo com Liikanen, o programa ampliado de compra de ativos pelo BCE tem avançado como esperado, mas seu impacto econômico não será sentido imediatamente.

"A total implementação de todas as medidas atuais da política monetária apoiam a recuperação da economia da zona do euro e um ajuste sustentado na trajetória da inflação... para próximo de 2 por cento no médio prazo."

Veja também

Helsinque - O crescimento mais lento da economia global traz riscos para a recuperação da economia da zona do euro, o que, combinado com as baixas dos preços do petróleo , significa que a inflação pode crescer mais lentamente do que o esperado, disse o membro do Conselho do Banco Central Europeu ( BCE ) Erikki Liikanen nesta quinta-feira.

Uma recuperação mais lenta na zona do euro pode apresentar novos desafios para a política monetária, disse Liikanen, que também é presidente do banco central da Finlândia, disse em um comunicado.

"O BCE continua pronto para tomar todas as medidas necessárias. Os estímulos da política monetária podem, se necessário, ser ampliados ao se ajustar sua escala, composição ou duração do programa de compra." Liikanen também disse que é muito cedo para dizer se a inflação na zona do euro está em uma trajetória sustentável para a estabilidade dos preços.

De acordo com Liikanen, o programa ampliado de compra de ativos pelo BCE tem avançado como esperado, mas seu impacto econômico não será sentido imediatamente.

"A total implementação de todas as medidas atuais da política monetária apoiam a recuperação da economia da zona do euro e um ajuste sustentado na trajetória da inflação... para próximo de 2 por cento no médio prazo."

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralBCEEnergiaMercado financeiroPetróleo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame