Crescimento fraco em Gaza e Cisjordânia prejudica empregos
A expectativa é de que o crescimento na Cisjordânia desacelere para 2% neste ano. Enquanto isso, a Faixa de Gaza pode registrar um crescimento de 6,5%
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2015 às 09h40.
Nova York - A atividade econômica neste ano na Cisjordânia e na Faixa de Gaza é insuficiente para impulsionar a criação de novos empregos, afirmou o Fundo Monetário Internacional ( FMI ). A expectativa é de que o crescimento na Cisjordânia desacelere para 2% neste ano, ante 5% em 2014. Enquanto isso, a Faixa de Gaza pode registrar um crescimento de 6,5%, seguindo os projetos de reconstrução após a guerra do ano passado.
"O crescimento real do Produto Interno Bruto na Cisjordânia e em Gaza é estimado em 3% em 2015, o que não é suficiente para absorver novos participantes no mercado de trabalho", alertou o FMI. A taxa de desemprego continua alta, em 42% em Gaza e 16% na Cisjordânia. Além disso, a Autoridade Palestina deve registrar um déficit de financiamento de cerca de US$ 0,5 bilhão em 2014, o que corresponde a cerca de 4% do PIB.
Nova York - A atividade econômica neste ano na Cisjordânia e na Faixa de Gaza é insuficiente para impulsionar a criação de novos empregos, afirmou o Fundo Monetário Internacional ( FMI ). A expectativa é de que o crescimento na Cisjordânia desacelere para 2% neste ano, ante 5% em 2014. Enquanto isso, a Faixa de Gaza pode registrar um crescimento de 6,5%, seguindo os projetos de reconstrução após a guerra do ano passado.
"O crescimento real do Produto Interno Bruto na Cisjordânia e em Gaza é estimado em 3% em 2015, o que não é suficiente para absorver novos participantes no mercado de trabalho", alertou o FMI. A taxa de desemprego continua alta, em 42% em Gaza e 16% na Cisjordânia. Além disso, a Autoridade Palestina deve registrar um déficit de financiamento de cerca de US$ 0,5 bilhão em 2014, o que corresponde a cerca de 4% do PIB.