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Crescimento empresarial da zona do euro se recupera, mas perspectiva piora

Índice PMI Composto preliminar do IHS Markit subiu em agosto, chegando a 51,8; em julho, índice era de 51,5

Paris: atividade industrial na zona do euro contraiu pelo sétimo mês seguido, embora a uma taxa mais lenta do que no mês anterior, com o índice indo a 47,0 de 46,5 em julho (NurPhoto/Getty Images)
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Reuters

Publicado em 22 de agosto de 2019 às 07h53.

Última atualização em 22 de agosto de 2019 às 07h55.

São Paulo — O crescimento empresarial da zona do euro acelerou um pouco em agosto, ajudado pela atividade de serviços e com a contração a um ritmo mais lento da indústria , mas temores sobre a guerra comercial derrubaram as expectativas para o nível mais fraco em mais de seis anos, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).

O PMI Composto preliminar do IHS Markit subiu em agosto a 51,8 de 51,5 em julho, acima da expectativa em pesquisa da Reuters de 51,2. Leitura acima de 50 indica crescimento.

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Mas o subíndice composto de produção futura, que mede o otimismo geral das empresas, caiu a 55,5, nível mais baixo desde maio de 2013, de 58,5 em julho.

"A dinâmica da economia da zona do euro ficou pouco alterada em agosto, com o crescimento sólido em serviços continuando a manter a economia viva apesar do declínio da indústria", disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit.

"Embora a taxa de expansão geral tenha subido, ainda vemos uma alta do PIB de apenas 0,1% a 0,2%, com base nos dados do PMI para o terceiro trimestre até agora."

Houve ume modesta retomada entre as empresas de serviços do bloco, com o PMI preliminar subindo a 53,4 de 53,2 em julho e expectativa de 53,

A atividade industrial contraiu pelo sétimo mês seguido, embora a uma taxa mais lenta do que no mês anterior, com o índice indo a 47,0 de 46,5 em julho e expectativa de 46,2.

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