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Crescimento do setor de serviços dos EUA salta em julho

Índice subiu para 56, ante 52,2 em junho, superando com folga as expectativas dos economistas de 53

Componente de novas encomendas futuras atingiu o maior nível desde fevereiro, saltando para 57,7 ante 50,8, mas índice de emprego caiu a 53,2 ante 54,7 (Joe Raedle/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2013 às 11h27.

Nova York - O ritmo de crescimento do setor de serviços dos Estados Unidos acelerou em julho, recuperando-se de uma mínima em três anos à medida que as novas encomendas atingiam o maior nível em cinco meses, mostrou relatório da indústria nesta segunda-feira.

O Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) informou que seu índice de serviços subiu para 56, ante 52,2 em junho, superando com folga as expectativas dos economistas de 53.

O relatório soma-se ao cenário de que o crescimento econômico irá se fortalecer no segundo semestre, com o relatório do ISM sobre a indústria na semana passada mostrou que o crescimento do setor atingiu máxima de dois anos em julho.

O dado do setor de serviços foi melhor até mesmo do que a melhor expectativa e igualou a máxima do ano alcançada em fevereiro.

Leitura acima de 50 indica expansão do setor.

O componente de novas encomendas futuras também atingiu o maior nível desde fevereiro, saltando para 57,7 ante 50,8. Mas o índice de emprego caiu a 53,2 ante 54,7.

O índice de exportações passou a 49,5 ante 47,5, sugerindo que a demanda do exterior permanece fraca mesmo que tenha encolhido menos do que em junho. O índice de importações desacelerou para 50,5 ante 53,5.

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O Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) informou que seu índice de serviços subiu para 56, ante 52,2 em junho, superando com folga as expectativas dos economistas de 53.

O relatório soma-se ao cenário de que o crescimento econômico irá se fortalecer no segundo semestre, com o relatório do ISM sobre a indústria na semana passada mostrou que o crescimento do setor atingiu máxima de dois anos em julho.

O dado do setor de serviços foi melhor até mesmo do que a melhor expectativa e igualou a máxima do ano alcançada em fevereiro.

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O componente de novas encomendas futuras também atingiu o maior nível desde fevereiro, saltando para 57,7 ante 50,8. Mas o índice de emprego caiu a 53,2 ante 54,7.

O índice de exportações passou a 49,5 ante 47,5, sugerindo que a demanda do exterior permanece fraca mesmo que tenha encolhido menos do que em junho. O índice de importações desacelerou para 50,5 ante 53,5.

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