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Crescimento das vendas no varejo desaceleram na Grã-Bretanha

Segundo dados da indústria, crescimento nas vendas desacelerou em agosto, mas demanda por móveis ajudou a manter o ritmo

Consumidora fazendo compras em uma departamento para decoração da loja Tesco em Watford, Inglaterra (Simon Dawson/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2013 às 21h34.

Londres - O crescimento nas vendas no varejo britânico desacelerou levemente em agosto após bons resultados em julho, mas a demanda por móveis ajudou a manter o ritmo, mostraram dados da indústria divulgados na terça-feira (horário local).

O Consórcio Britânico do Varejo afirmou que o valor total das vendas no varejo subiu 3,6 por cento em agosto, na comparação anual, após avanço de 3,9 por cento no mês anterior, o melhor julho desde 2006.

As vendas mesmas lojas, uma medição preferida pelos analistas de mercado que exclui a abertura de novas lojas, cresceram 1,8 por cento, na comparação com 2,2 por cento em julho.

A pesquisa sugeriu que os britânicos estão mais confiantes em se comprometer com grandes compras, citando o aumento nas vendas de móveis e revestimentos.

"É um desempenho sólido dos varejistas e demonstra que a confiança está lentamente, mas seguramente, voltando aos patamares britânicos elevados", disse o chefe de varejo da KPMG, David McCorquodale.

Embora menos exuberante do que o levantamento de julho, o que pode ter sido exagerado por fatores pontuais, os números do consórcio contribuem para as evidências de que a recuperação econômica está se tornando cada vez mais ampla.

A série de dados positivos constitui um desafio para os membros do Comitê de Política Monetária do Banco da Inglaterra, cujos planos para uma política futura depende de uma perspectiva cautelosa para o crescimento.

O Banco da Inglaterra tomará uma decisão sobre a política na quinta-feira e economistas consultados pela Reuters esperam nenhuma mudança.

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O Consórcio Britânico do Varejo afirmou que o valor total das vendas no varejo subiu 3,6 por cento em agosto, na comparação anual, após avanço de 3,9 por cento no mês anterior, o melhor julho desde 2006.

As vendas mesmas lojas, uma medição preferida pelos analistas de mercado que exclui a abertura de novas lojas, cresceram 1,8 por cento, na comparação com 2,2 por cento em julho.

A pesquisa sugeriu que os britânicos estão mais confiantes em se comprometer com grandes compras, citando o aumento nas vendas de móveis e revestimentos.

"É um desempenho sólido dos varejistas e demonstra que a confiança está lentamente, mas seguramente, voltando aos patamares britânicos elevados", disse o chefe de varejo da KPMG, David McCorquodale.

Embora menos exuberante do que o levantamento de julho, o que pode ter sido exagerado por fatores pontuais, os números do consórcio contribuem para as evidências de que a recuperação econômica está se tornando cada vez mais ampla.

A série de dados positivos constitui um desafio para os membros do Comitê de Política Monetária do Banco da Inglaterra, cujos planos para uma política futura depende de uma perspectiva cautelosa para o crescimento.

O Banco da Inglaterra tomará uma decisão sobre a política na quinta-feira e economistas consultados pela Reuters esperam nenhuma mudança.

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