Coutinho fala que BNDES tem interesse em negócios de impacto
O presidente do BNDES foi um dos palestrantes da plenária de encerramento do primeiro dia do Fórum Nacional Brasileiro de Finanças Sociais e Negócios de Impacto
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2014 às 20h57.
São Paulo - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), Luciano Coutinho , disse que a instituição financeira tem interesse em investir no que o mercado batizou de “negócios de impacto” – empresa que tem o duplo propósito de gerar impacto social ou ambiental, além de retorno financeiro.
Coutinho foi um dos palestrantes da plenária de encerramento do primeiro dia do Fórum Nacional Brasileiro de Finanças Sociais e Negócios de Impacto, que está sendo realizado em São Paulo.
O evento está sendo promovido pelo Vox Capital, fundo de investimento de impacto pioneiro no país, a Artemisia, uma aceleradora de negócios de impacto, e o ICE – Instituto de Cidadania, organização não governamental que reúne líderes empresariais.
A despeito do interesse no tema do investimento de impacto, o BNDES, ao contrário de outros bancos de desenvolvimento, não tem hoje fundo de investimento dedicado a investir exclusivamente nesse modelo de negócio.
Em contrapartida, Luiz Ros, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), falou sobre o “Oportunidades para a Maioria”, programa criado pela instituição em 2007 para impulsionar negócios de impacto ou estimular empresas tradicionais de grande porte a desenvolver atividades de impacto.
De 2007 para cá, por meio do programa, o BID já investiu 350 milhões de dólares em 52 negócios de impacto em 18 países. A plenária contou ainda com a participação de mais duas pessoas.
Uma delas foi a americana Eliza Erikson, diretora do Omidyar Network, fundação criada por Pierre Omidyar, fundador do site de leilões eBay, que também investe em negócios de impacto, e ressaltou o papel que os bancos de desenvolvimento e os subsídios podem desempenhar na expansão desse modelo de empresa.
O outro palestrante foi Randall Kempner, da Ande, rede global de organizações que apoiam pequenas empresas em países emergentes, que falou sobre o potencial de crescimento desse mercado.
São Paulo - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), Luciano Coutinho , disse que a instituição financeira tem interesse em investir no que o mercado batizou de “negócios de impacto” – empresa que tem o duplo propósito de gerar impacto social ou ambiental, além de retorno financeiro.
Coutinho foi um dos palestrantes da plenária de encerramento do primeiro dia do Fórum Nacional Brasileiro de Finanças Sociais e Negócios de Impacto, que está sendo realizado em São Paulo.
O evento está sendo promovido pelo Vox Capital, fundo de investimento de impacto pioneiro no país, a Artemisia, uma aceleradora de negócios de impacto, e o ICE – Instituto de Cidadania, organização não governamental que reúne líderes empresariais.
A despeito do interesse no tema do investimento de impacto, o BNDES, ao contrário de outros bancos de desenvolvimento, não tem hoje fundo de investimento dedicado a investir exclusivamente nesse modelo de negócio.
Em contrapartida, Luiz Ros, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), falou sobre o “Oportunidades para a Maioria”, programa criado pela instituição em 2007 para impulsionar negócios de impacto ou estimular empresas tradicionais de grande porte a desenvolver atividades de impacto.
De 2007 para cá, por meio do programa, o BID já investiu 350 milhões de dólares em 52 negócios de impacto em 18 países. A plenária contou ainda com a participação de mais duas pessoas.
Uma delas foi a americana Eliza Erikson, diretora do Omidyar Network, fundação criada por Pierre Omidyar, fundador do site de leilões eBay, que também investe em negócios de impacto, e ressaltou o papel que os bancos de desenvolvimento e os subsídios podem desempenhar na expansão desse modelo de empresa.
O outro palestrante foi Randall Kempner, da Ande, rede global de organizações que apoiam pequenas empresas em países emergentes, que falou sobre o potencial de crescimento desse mercado.