Cosméticos e bebidas frias podem ter alta de imposto
O objetivo seria aumentar a arrecadação e cobrir as despesas com a Conta de Desenvolvimento Energético
Da Redação
Publicado em 25 de março de 2014 às 14h02.
Brasília - O governo estuda elevar impostos para cosméticos e bebidas frias para aumentar a arrecadação e cobrir as despesas com a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
Segundo o secretário-adjunto da Receita Federal, Luiz Fernando Teixeira Nunes, a instituição apresentou para o Ministério da Fazenda e para a Casa Civil uma série de cenários e medidas que podem ser implementadas.
Nunes afirmou ainda que outros estudos estão em andamento, sendo preparados, como forma de oferecer alternativas para elevar a arrecadação.
"Ainda não há como dizer quais tributos vão aumentar para cobrir a conta da CDE", disse o secretário-adjunto. Até o momento, a expectativa é de que cosméticos e bebidas frias estejam na lista de itens com elevação de tributos.
"A decisão não depende da Receita, cabe ao Ministério da Fazenda e a Casa Civil decidirem sobre a implementação", justificou Nunes.
Brasília - O governo estuda elevar impostos para cosméticos e bebidas frias para aumentar a arrecadação e cobrir as despesas com a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
Segundo o secretário-adjunto da Receita Federal, Luiz Fernando Teixeira Nunes, a instituição apresentou para o Ministério da Fazenda e para a Casa Civil uma série de cenários e medidas que podem ser implementadas.
Nunes afirmou ainda que outros estudos estão em andamento, sendo preparados, como forma de oferecer alternativas para elevar a arrecadação.
"Ainda não há como dizer quais tributos vão aumentar para cobrir a conta da CDE", disse o secretário-adjunto. Até o momento, a expectativa é de que cosméticos e bebidas frias estejam na lista de itens com elevação de tributos.
"A decisão não depende da Receita, cabe ao Ministério da Fazenda e a Casa Civil decidirem sobre a implementação", justificou Nunes.