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Copa do Mundo de 2014 aumentará PIB do Brasil em 1,5%, diz estudo

Segundo o Itaú Unibanco, investimentos em infraestrutura e geração de empregos justificam o crescimento

O Maracanã, que vai abrigar a final da Copa: evento também vai impulsionar o turismo, aposta a organização (Arthur Boppré/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de julho de 2011 às 13h50.

Rio de Janeiro - A Copa do Mundo de 2014 aumentará o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 1,5%, diz um estudo apresentado nesta quinta-feira pelo Itaú Unibanco.

"O impacto direto das despesas em infraestrutura, que realizará o setor privado, terá um impacto no PIB de cerca de 1%. O restante será pelo efeito de multiplicação na economia", explicou o economista-chefe do banco, Ilan Goldfajn, em entrevista coletiva.

A organização da Copa do Mundo, incluindo a construção de estádios, hotéis e infraestruturas de transporte, vai gerar cerca de 250 mil empregos no Brasil, segundo este estudo divulgado nesta quinta, dois dias antes do sorteio das eliminatórias para a Copa do Mundo.

O total de investimentos públicos e privados diretos na organização do evento esportivo somarão cerca de US$20,6 trilhões, segundo os cálculos do economista. Goldfajn declarou que os lucros do Mundial terão reflexo até mesmo no aumento das exportações do país.

O diretor de comunicação da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rodrigo Paiva, afirmou, na mesma entrevista coletiva, que a Copa ajudará a transformar as estatísticas econômicas do Brasil nas de um "país do Primeiro Mundo" e citou o setor do turismo.

"O turismo caiu muito nos últimos anos e esperamos que as pessoas voltem ao Brasil com a Copa do Mundo. A visibilidade do Brasil no mundo será gigantesca", declarou Paiva.

O diretor de marketing da Fifa, Ralph Straus, disse, por sua vez, que a expectativa pelo Mundial no Brasil e no resto do mundo aumentará conforme a aproximação do evento.

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Rio de Janeiro - A Copa do Mundo de 2014 aumentará o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 1,5%, diz um estudo apresentado nesta quinta-feira pelo Itaú Unibanco.

"O impacto direto das despesas em infraestrutura, que realizará o setor privado, terá um impacto no PIB de cerca de 1%. O restante será pelo efeito de multiplicação na economia", explicou o economista-chefe do banco, Ilan Goldfajn, em entrevista coletiva.

A organização da Copa do Mundo, incluindo a construção de estádios, hotéis e infraestruturas de transporte, vai gerar cerca de 250 mil empregos no Brasil, segundo este estudo divulgado nesta quinta, dois dias antes do sorteio das eliminatórias para a Copa do Mundo.

O total de investimentos públicos e privados diretos na organização do evento esportivo somarão cerca de US$20,6 trilhões, segundo os cálculos do economista. Goldfajn declarou que os lucros do Mundial terão reflexo até mesmo no aumento das exportações do país.

O diretor de comunicação da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rodrigo Paiva, afirmou, na mesma entrevista coletiva, que a Copa ajudará a transformar as estatísticas econômicas do Brasil nas de um "país do Primeiro Mundo" e citou o setor do turismo.

"O turismo caiu muito nos últimos anos e esperamos que as pessoas voltem ao Brasil com a Copa do Mundo. A visibilidade do Brasil no mundo será gigantesca", declarou Paiva.

O diretor de marketing da Fifa, Ralph Straus, disse, por sua vez, que a expectativa pelo Mundial no Brasil e no resto do mundo aumentará conforme a aproximação do evento.

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