Exame Logo

Consumo de gás natural cai 17,95% em fevereiro, diz Abegás

Conforme a entidade, a queda é resultado da redução da atividade econômica, que se reflete no menor consumo das indústrias

Gás: conforme a entidade, a queda é resultado da redução da atividade econômica, que se reflete no menor consumo das indústrias (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2016 às 16h21.

São Paulo - O consumo de gás natural no país totalizou 67,13 milhões de metros cúbicos diários em fevereiro o que corresponde a uma redução de 17,95% em relação ao volume anotado no mesmo período do ano passado.

Na comparação com janeiro também houve queda, de 1,29%. Os dados fazem parte de levantamento feito pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), que reúne números de concessionárias em 20 Estados.

Conforme a entidade, a queda é resultado da redução da atividade econômica, que se reflete no menor consumo das indústrias .

"A retração no consumo total - principalmente na comparação com os dados de 2015 - é um dos indicadores da redução da atividade industrial e da desaceleração econômica no país", declarou o presidente executivo da Abegás, Augusto Salomon, por meio de nota.

O volume de gás natural destinado ao segmento industrial recuou 14,29% na comparação com fevereiro do ano passado.

Mas além do menor consumo de gás pelas indústrias, a Abegás salienta o impacto da retração da atividade produtiva na demanda por energia elétrica, que contribuiu para a redução do despachos térmicos, ocasionando uma diminuição de 30,13% no consumo de gás para a geração de eletricidade no mês passado.

Na comparação com janeiro, a queda no uso do gás para energia elétrica foi de 9,41%, tendo em vista o desligamento das térmicas, também propiciado pela melhora da situação dos reservatórios das hidrelétricas do país. Já o consumo industrial avançou 2,69%.

Dentre os demais segmentos, os dados da Abegás apontam um crescimento do consumo de gás natural em fevereiro, frente igual mês do ano passado, nas residências (+30,20%), no comércio (+9,99%) e na cogeração (+7,87%). Já o setor automotivo apresentou consumo estável (+0,16%).

Veja também

São Paulo - O consumo de gás natural no país totalizou 67,13 milhões de metros cúbicos diários em fevereiro o que corresponde a uma redução de 17,95% em relação ao volume anotado no mesmo período do ano passado.

Na comparação com janeiro também houve queda, de 1,29%. Os dados fazem parte de levantamento feito pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), que reúne números de concessionárias em 20 Estados.

Conforme a entidade, a queda é resultado da redução da atividade econômica, que se reflete no menor consumo das indústrias .

"A retração no consumo total - principalmente na comparação com os dados de 2015 - é um dos indicadores da redução da atividade industrial e da desaceleração econômica no país", declarou o presidente executivo da Abegás, Augusto Salomon, por meio de nota.

O volume de gás natural destinado ao segmento industrial recuou 14,29% na comparação com fevereiro do ano passado.

Mas além do menor consumo de gás pelas indústrias, a Abegás salienta o impacto da retração da atividade produtiva na demanda por energia elétrica, que contribuiu para a redução do despachos térmicos, ocasionando uma diminuição de 30,13% no consumo de gás para a geração de eletricidade no mês passado.

Na comparação com janeiro, a queda no uso do gás para energia elétrica foi de 9,41%, tendo em vista o desligamento das térmicas, também propiciado pela melhora da situação dos reservatórios das hidrelétricas do país. Já o consumo industrial avançou 2,69%.

Dentre os demais segmentos, os dados da Abegás apontam um crescimento do consumo de gás natural em fevereiro, frente igual mês do ano passado, nas residências (+30,20%), no comércio (+9,99%) e na cogeração (+7,87%). Já o setor automotivo apresentou consumo estável (+0,16%).

Acompanhe tudo sobre:ConsumoGás

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame