Consumidor demora para sentir recuo da inflação, diz FGV
A percepção quanto à inflação alta foi um dos motivos para a piora do Índice de Confiança do Consumidor, apresentado mais cedo nesta terça-feira, 23
Da Redação
Publicado em 23 de julho de 2013 às 16h47.
Rio - O economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) André Braz justificou a piora no Índice de Confiança do Consumidor (ICC), que recuou 4,1% em julho, lembrando que os consumidores costumam demorar a perceber o arrefecimento da inflação .
Ele comentou que, apesar da desaceleração recente, a inflação acumulada nos últimos 12 meses ainda está alta e os preços são sentidos pelo consumidor.
A percepção quanto à inflação alta foi um dos motivos para a piora do ICC, apresentado mais cedo nesta terça-feira, 23.
A FGV também divulgou que o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em -0,11% na terceira quadrissemana de julho.
"A maior sensibilidade do consumidor sobre a inflação vem dos alimentos, que subiram muito no último ano. Ainda há muita gordura para queimar nesta área", disse.
Braz lembra que a previsão é de desaceleração da inflação até o fim do ano, mas diz que há pouco espaço para deflação.
Rio - O economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) André Braz justificou a piora no Índice de Confiança do Consumidor (ICC), que recuou 4,1% em julho, lembrando que os consumidores costumam demorar a perceber o arrefecimento da inflação .
Ele comentou que, apesar da desaceleração recente, a inflação acumulada nos últimos 12 meses ainda está alta e os preços são sentidos pelo consumidor.
A percepção quanto à inflação alta foi um dos motivos para a piora do ICC, apresentado mais cedo nesta terça-feira, 23.
A FGV também divulgou que o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em -0,11% na terceira quadrissemana de julho.
"A maior sensibilidade do consumidor sobre a inflação vem dos alimentos, que subiram muito no último ano. Ainda há muita gordura para queimar nesta área", disse.
Braz lembra que a previsão é de desaceleração da inflação até o fim do ano, mas diz que há pouco espaço para deflação.