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Confisco alcançará 30% em depósitos no Bank of Cyprus

O confisco será feito em depósitos superiores a 100 mil euros

Russa protesta em frente ao Parlamento de Nicósia: após protestos, os políticos modificaram o plano e excluíram qualquer taxa sobre os depósitos abaixo de 100.000 euros (Patrick Baz/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de março de 2013 às 08h54.

Nicosia - O confisco nos depósitos superiores a 100.000 euros no Bank of Cyprus alcançará 30%, segundo o acordo concluído entre Nicósia e os credores europeus, anunciou nesta segunda-feira o porta-voz do governo cipriota, Christos Stylianidis.

A informação foi revelada pelo porta-voz em uma entrevista à rádio estatal.

O Chipre concluiu na madrugada desta segunda-feira um acordo com os credores internacionais para evitar a falência e sua saída da Eurozona, com importantes perdas para os credores do principal banco do país, o Bank of Cyprus, e o fechamento e liquidação do segundo banco do país, o Laiki Bank.

Uma semana depois de uma primeira tentativa frustrada de resgatar o país, que previa instaurar um imposto a todos os depósitos bancários, o Eurogrupo e o Fundo Monetário Internacional (FMI), que exigiam que Nicósia arrecadasse sete bilhões de euros em troca de uma ajuda de 10 bilhões de euros, modificaram o plano e excluíram qualquer taxa sobre os depósitos abaixo de 100.000 euros.

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Nicosia - O confisco nos depósitos superiores a 100.000 euros no Bank of Cyprus alcançará 30%, segundo o acordo concluído entre Nicósia e os credores europeus, anunciou nesta segunda-feira o porta-voz do governo cipriota, Christos Stylianidis.

A informação foi revelada pelo porta-voz em uma entrevista à rádio estatal.

O Chipre concluiu na madrugada desta segunda-feira um acordo com os credores internacionais para evitar a falência e sua saída da Eurozona, com importantes perdas para os credores do principal banco do país, o Bank of Cyprus, e o fechamento e liquidação do segundo banco do país, o Laiki Bank.

Uma semana depois de uma primeira tentativa frustrada de resgatar o país, que previa instaurar um imposto a todos os depósitos bancários, o Eurogrupo e o Fundo Monetário Internacional (FMI), que exigiam que Nicósia arrecadasse sete bilhões de euros em troca de uma ajuda de 10 bilhões de euros, modificaram o plano e excluíram qualquer taxa sobre os depósitos abaixo de 100.000 euros.

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