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Confiança do empresário na economia continua baixa em maio

O estudo revela ainda que o índice está 9,4 pontos menor ao registrado em maio do ano passado e 17,6 pontos abaixo da média histórica

Sobre a economia, os indicadores de maio tiveram aumento, mas mesmo assim, continuam abaixo da linha dos 50 pontos, revelando falta de confiança (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2015 às 12h50.

Brasília - A confiança do empresário continua baixa em maio, segundo aponta a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), medido pela CNI, ficou praticamente estável este mês frente a abril, com alta de 0,1 ponto, chegando a 38,6 pontos.

O dado, divulgado nesta terça-feira, 19, está abaixo dos 50 pontos, o que indica falta de confiança do setor na economia do País.

O estudo revela ainda que o índice está 9,4 pontos menor ao registrado em maio do ano passado e 17,6 pontos abaixo da média histórica - de 56,2 pontos.

O Icei avalia a percepção do empresários quanto às condições atuais e às expectativas diante da economia em geral e da própria empresa. A CNI mostra nesta edição do Icei que a avaliação com relação à economia brasileira permanece mais negativa que a da empresa.

Sobre a economia, os indicadores de maio tiveram aumento na comparação com abril. Mesmo assim, continuam abaixo da linha dos 50 pontos, revelando falta de confiança.

O indicador sobre as condições atuais da economia subiu de 19,3 pontos para 21,2 pontos no período e o índice de expectativas diante da economia subiu de 33,1 para 34,1 pontos.

Já os índices relacionados à empresa ficaram praticamente estáveis de um mês para outro. O indicador sobre as condições atuais da empresa registrou 34,1 pontos e o de expectativas sobre os negócios atingiu 47,7 pontos em maio.

Por setor, apenas a indústria extrativa apresentou queda na confiança. Os indicadores das indústrias de transformação e da construção ficaram estáveis.

Por porte, os índices também ficaram parecidos com os registrados em abril. As grandes empresas continuam sendo as menos pessimistas, com 39,7 pontos, seguidas das médias (37,7 pontos) e das pequenas (37,3 pontos).

A pesquisa foi feita entre os dias 4 e 13 de maio com 2.922 empresas de todo o País. Desse total, 1.153 são pequenas, 1.086 são médias e 683 são de grande porte.

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Brasília - A confiança do empresário continua baixa em maio, segundo aponta a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), medido pela CNI, ficou praticamente estável este mês frente a abril, com alta de 0,1 ponto, chegando a 38,6 pontos.

O dado, divulgado nesta terça-feira, 19, está abaixo dos 50 pontos, o que indica falta de confiança do setor na economia do País.

O estudo revela ainda que o índice está 9,4 pontos menor ao registrado em maio do ano passado e 17,6 pontos abaixo da média histórica - de 56,2 pontos.

O Icei avalia a percepção do empresários quanto às condições atuais e às expectativas diante da economia em geral e da própria empresa. A CNI mostra nesta edição do Icei que a avaliação com relação à economia brasileira permanece mais negativa que a da empresa.

Sobre a economia, os indicadores de maio tiveram aumento na comparação com abril. Mesmo assim, continuam abaixo da linha dos 50 pontos, revelando falta de confiança.

O indicador sobre as condições atuais da economia subiu de 19,3 pontos para 21,2 pontos no período e o índice de expectativas diante da economia subiu de 33,1 para 34,1 pontos.

Já os índices relacionados à empresa ficaram praticamente estáveis de um mês para outro. O indicador sobre as condições atuais da empresa registrou 34,1 pontos e o de expectativas sobre os negócios atingiu 47,7 pontos em maio.

Por setor, apenas a indústria extrativa apresentou queda na confiança. Os indicadores das indústrias de transformação e da construção ficaram estáveis.

Por porte, os índices também ficaram parecidos com os registrados em abril. As grandes empresas continuam sendo as menos pessimistas, com 39,7 pontos, seguidas das médias (37,7 pontos) e das pequenas (37,3 pontos).

A pesquisa foi feita entre os dias 4 e 13 de maio com 2.922 empresas de todo o País. Desse total, 1.153 são pequenas, 1.086 são médias e 683 são de grande porte.

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