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Confiança do consumidor sobe 2,5 pontos em janeiro

Com o resultado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) fechou o mês em 67,9 pontos

Consumidor: com o resultado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) fechou o mês em 67,9 pontos (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2016 às 13h50.

Rio - A confiança do consumidor subiu 2,5 pontos em janeiro ante dezembro, na série com ajuste sazonal, informou na manhã desta quarta-feira, 27, a Fundação Getulio Vargas (FGV) . Com o resultado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) fechou o mês em 67,9 pontos.

Em dezembro, o indicador havia cedido 2,0 pontos na comparação com novembro.

"A boa notícia é que a confiança do consumidor parou de cair em setembro passado e vem ensaiando alguma melhora, embora com oscilações e na dependência de um quadro político e econômico instável", avalia a economista Viviane Seda, coordenadora da Sondagem, em nota oficial.

"Com avaliações ainda muito desfavoráveis sobre a situação presente da economia e expectativas bastante pessimistas em relação aos próximos meses, ainda é cedo para se falar em reversão consistente de tendência", ponderou.

O resultado de janeiro foi influenciado tanto pela melhora na avaliação do presente quanto pela redução do pessimismo sobre o futuro.

O Índice de Expectativas (IE) subiu 3,4 pontos ante dezembro, ao passar de 66,6 pontos para 70,0 pontos. Já o Índice de Situação Atual (ISA) avançou 1,1 ponto no período, ao passar de 66,4 pontos para 67,5 pontos.

Na comparação de janeiro contra igual mês do ano passado, o ICC recuou 13,2 pontos. O índice, calculado dentro de uma escala de pontuação de até 200 pontos (quanto mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor), tem média histórica, que considera os últimos cinco anos, em 95,4 pontos.

Segundo a FGV, o levantamento abrange amostra de mais de 2,1 mil domicílios em sete capitais brasileiras, com entrevistas realizadas entre os dias 4 e 22 deste mês.

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Em dezembro, o indicador havia cedido 2,0 pontos na comparação com novembro.

"A boa notícia é que a confiança do consumidor parou de cair em setembro passado e vem ensaiando alguma melhora, embora com oscilações e na dependência de um quadro político e econômico instável", avalia a economista Viviane Seda, coordenadora da Sondagem, em nota oficial.

"Com avaliações ainda muito desfavoráveis sobre a situação presente da economia e expectativas bastante pessimistas em relação aos próximos meses, ainda é cedo para se falar em reversão consistente de tendência", ponderou.

O resultado de janeiro foi influenciado tanto pela melhora na avaliação do presente quanto pela redução do pessimismo sobre o futuro.

O Índice de Expectativas (IE) subiu 3,4 pontos ante dezembro, ao passar de 66,6 pontos para 70,0 pontos. Já o Índice de Situação Atual (ISA) avançou 1,1 ponto no período, ao passar de 66,4 pontos para 67,5 pontos.

Na comparação de janeiro contra igual mês do ano passado, o ICC recuou 13,2 pontos. O índice, calculado dentro de uma escala de pontuação de até 200 pontos (quanto mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor), tem média histórica, que considera os últimos cinco anos, em 95,4 pontos.

Segundo a FGV, o levantamento abrange amostra de mais de 2,1 mil domicílios em sete capitais brasileiras, com entrevistas realizadas entre os dias 4 e 22 deste mês.

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